sexta-feira, fevereiro 08, 2008

A nova Swat portuguesa - ASAE

Boas! Carinhosos e extravagantes fãs do meu cósmico blog, como devem saber, há uma pequena quantidade de indivíduos em Portugal que se juntaram e formaram uma espécie de SWAT portuguesa da higiene alimentar, grupo esse denominado por ASAE. Esta representação minoritária duns quantos homossexuais obsessivos pela higiene e qualidade dalguns estabelecimentos na área da restauração têm atormentado a vida a alguns patrões e gente de bem, encerrando restaurantes, confiscando produtos, chamando nomes porcos a essa gente que apenas se esforça para poder viver com o mínimo de dignidade.
Pois bem, soube recentemente, por fonte segura, a minha imaginação, que essa…organização…vai passar a fiscalizar outras áreas para além dos serviços de restauração, incluindo casas funerárias, sexshops, bordéis e outros serviços prestados a consumidores desesperados. A boa notícia para vocês, meus idolatrados visitantes, é que tive acesso a um relatório duma fiscalização efectuada pela ASAE a um agência funerária, pelo que decidi aqui partilhar com vocês. Aviso desde já que o texto que se segue é da autoria de um agente e não da minha responsabilidade.


Estabelecimento fiscalizado: Agência funerária Cruz e Santos LDA.

“Ao abrir a porta do estabelecimento sentimos a penumbra a invadir-nos. Um tórrido cheiro a mofo correu-nos pelas narinas enquanto fazíamos os possíveis para conter a respiração. Um vulto suspeito saiu das sombras dirigindo-se ao balcão, as formas dele tornaram-se mais perceptíveis e senti um arrepio a subir-se a espinha. O vulto havia-se transformado numa desfigurado rosto humano, um sexagenário com aspecto de cadáver que nos interpelara com a sua voz assombrosa e aguda “Bem-vindos à minha humilde mansão do medo!!!” e completando esta frase diabólica com um assustador muahahahahahah gélido.
Apercebemo-nos de que por detrás do balcão havia uma portinha de madeira entreaberta que daria provavelmente acesso a uma cave. Subitamente, uma voz interrompeu o silencio que se instalara após o riso quase incontrolável do velho macabro. “Onde quer que deixe o seu almoço, pai?”. Os passos subiam neste momento as escadas da cave e uma personagem fantástica erguia-se da escuridão. Uma loiraça fantástica com um decote jeitoso atravessava agora o balcão exibia os seus lábios carnudos a esconderem a língua húmida. Ao sentir a erecção a preencher-me as calças, apressei-me a imobilizá-la com o cacetete, algemei-a e levei-a para a carrinha. No mesmo local efectuei um interrogatório intensivo mas sem respostas relevantes. Decidi-me por usar a força e violei-a abruptamente contra as portas laterais da Mercedes. Os gemidos ecoavam na carrinha enquanto o suor escorria-me pelas têmporas, caindo no seu lombo inquieto e evaporando de seguida com o calor que se instalara. Após o orgasmo questionei-me sobre a razão de lhe ter querido efectuar um interrogatório, mas não encontrei nenhum motivo lógico, pelo que lhe agradeci a sua disponibilidade e deixei-a sair em liberdade.
Quando voltei a entrar na agência já os meus colegas estavam a fiscalizar, o velho caquéctico estava agora amordaçado na cave enquanto o Zé-Tó, o encarregado pela missão, inalava algumas cinzas provenientes de caixas de porcelana suspeitas. Confiscámos algumas dessas caixas para analisarmos no laboratório mais tarde e procedemos ao reconhecimento do piso inferior.
O candeeiro vertical a meia-luz emanava um ambiente bastante perverso àquela divisão. O cenário deu uma ideia ao Manel que se apressou a partilhar com os restantes. Peguei então no meu telemóvel, carreguei duas vezes no botão verde e contactei a empresa que tinha já prestado os seus serviços à nossa organização umas semanas antes. Minutos depois, duas romenas bateram à porta da loja e apressámo-nos a dirigi-las à cave. Um strip de três quartos de hora finalizado com uma orgia de cinco para duas foi o suficiente para darmos a nossa fiscalização por terminada.
No final libertámos o proprietário do estabelecimento e comprámos-lhe o silêncio por meia dúzia de notas de 100.

Assinado: Rodrigues Queirós (chefe de departamento)”
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Esta foi uma página duma fiscalização não-oficial da ASAE que veio parar às minhas mãos após um contribuinte da minha parte num montante que ronda os 5 mil euros a uma entidade anónima. Espero que o investimento tenha valido a pena!
Para finalizar esta postagem, gostaria de vos informar que inaugurei recentemente uma empresa de publicidade e que já possui dois vídeos de propaganda que passarei de seguida a partilhar convosco.
PS: estes vídeos têm todos os direitos reservados.






AGRADECIMENTOS: Desta vez tenho de agradecer a duas pessoas em particular. “Vernardo” Fonseca pelas ideias inconscientemente partilhadas nas aulas de história que tiveram como consequência os vídeos que acabaram de visualizar, e também um agradecimento especial a Cláudio Pereira que me forneceu a ideia duma postagem sobre a ASAE. Quanto às restantes pessoas envolvidas na minha vida pública, privada e sexual, muito obrigado por tudo, quanto mais não seja por nunca me terem dado um tiro na cabeça! Cumprimentos aos pais.