terça-feira, dezembro 12, 2006




Boas! Caríssimos fãs que há tanto esperavam por poder um dia ver novamente uma postagem publicada neste efémero blog, hoje trago-vos mais um documento que consegui depois de o furtar a um colega de turma. Após já terem assistido à publicação de “o diário de um surfista” e a “o diário de um chunga”, trago-vos uma vez mais uma página de um diário um pouco controverso. Sabendo que este blog não discrimina raças, sexos, religiões, classes, grupos ou orientações, terão hoje a oportunidade de ler uma postagem à qual dei o nome de “o diário de um homossexual (sem ofensas)”!!!!


O diário de um homossexual (sem ofensas)

“Rico diário,
Ai, hoje acordei todo sobressaltado com um pesadelo que tive. Imagina lá que estava eu a ser violado por três domadores de leões, quando de repente entra-me pela porta da sala onde estava a ser violado uma tipa de capa a afirmar que era uma tal de Morcega e afugentou-me os domadores! Que horror…mas enfim, já chorei o que tinha a chorar… Depois de me vestir para ir para a escola fui esfregar um bocadinho o dedo no cu, mas a minha mãe apanhou-me e perguntou-me porque estava eu a fazer aquilo e eu tive de lhe contar toda a verdade:
- Mãe…aquele meu amigo, o Cláudio…disse-me que isto não fazia mal e que sabia bem… - aprontei-me a responder.
Depois de levar um excerto de porrada do meu pai, fui fazer a depilação no peito e dirigi-me para a escola. Mal cheguei à escola, os meninos reguilas meteram-se comigo e chamaram-me nomes parvos. Mas não liguei, tirei o vibrador do cu e fui para a minha sala de aula. Sentei-me ao lado do meu amigo Cláudio, só ele me compreende e só ele sabe da minha orientação sexual, pelo que era ele o meu amigo de desabafos. Nesse dia ele contou-me que tinha acabado com o seu namorado brasileiro porque ele (o seu namorado) não queria usar mais preservativos para o anal, o que deixava o meu amigo bastante aborrecido porque para ele a sua saúde está acima de tudo.
Quando tocou para a saída, apressei-me a ir com o meu amigo Cláudio para trás do pavilhão para fazê-lo esquecer o Reinaldo (o ex namorado). Quando chegámos, já lá estavam uns heteros a fazer sexo bruto. O Cláudio conhecia-os, era um tal Hugo e uma Tânia que eram conhecidos por serem muito populares lá na escola (principalmente o Hugo porque não tinha rabo e isso é muito cool).
Bem, acabei por não conseguir ter nada com o Cláudio atrás do pavilhão, pelo que teve de ser mesmo ali atrás duns pinheiros (sim, a escola tinha pinheiros, poças!). O Cláudio ficou por cima de mim, mas tivemos rapidamente de mudar porque ele não pesa propriamente apenas 100 quilos… Decidimos então fazer a posição doggystyle (ou à canzana, como preferirem). O Cucu (como chamo a Cláudio nos momentos íntimos) debroçou-se e eu comecei a “enfiá-Lo” todo enquanto lhe dava palmadinhas no rabo. Durante o calor do momento, entusiasmei-me e dei-lhe uma palmada com força a mais…o que me fez partir uma unha. Não tenho culpa, estou habituado a fazer o mesmo com o Hugo, e como ele não tem cu, o mesmo não acontece!!... Estou a brincar, o Hugo é um Homem bastante hetero e que só gosta de raparigas…
Pois, portanto…hmmm…ah! Depois das aulas fui surfar um bocadinho (sim, eu faço surf, todos os gays fazem surf e todos os surfistas são gays….). A praia estava um bocado desagradável porque estava muito vento, o que fez ir areia para dentro do fio dental e ficar-me presa no olhinho.
Depois deste dia atarefante, voltei para casa onde pus o meu cd dos 4 taste a tocar e fui ver o clube dos morangos. Ai, aquele Angélico mata-me com aqueles “alright’s” e “yeah yeah”…só me faz lembrar das noites de cowboyada com o meu Cucu.
Pronto, e depois disto cá estou eu a escrever-te, meu diário fofinho…agora vou-me despedir de ti, tirar o vibrador e tomar um banhinho… adeus, beijocas grandes***”

---------------------------------------o Fim------------------------------------

Muito bem, e depois de mais esta página de um diário, decidi por bem, e já que esta postagem é dedicada a todos os homossexuais de Portugal, pôr aqui no meu blog, pela primeira vez em Portugal…as formas de topar um dito hetero que afinal é gay!!


Formas de topar um dito hetero que afinal é gay:
- Se o rapaz em causa tem tiques como os de apoiar o cotovelo na mãozinha enquanto fala, é gay!
- Se o rapaz em causa prolonga a última vogal da ultima palavra da frase, é gay!
- Se o rapaz em causa tem namorada e chama nomes demasiado parvos ou fofos, ou demonstra demasiadamente o seu dito “amor” por ela publicamente, é gay!
- Se o rapaz em causa gosta demasiado de esfregar o seu corpo no duche, é gay!
- Se o rapaz em causa arrepia-se com o algo e diz “ai” ao mesmo tempo, é gay!
- Se o rapaz em causa usa óculos, é baixinho e corre muito rápido, é gay!
- Se o rapaz em causa tem um volkswagen golf, é gordo e tem um amigo sem cu, é gay!
- Se o rapaz em causa anda muito de bicicleta e tem um irmão gémeo, é gay!
- Se o rapaz em causa gosta de saber tudo acerca de tudo e todos, é gay!
- Se o rapaz em causa pede à stôra para apagar o quadro muitas vezes, é gay!
- Se o rapaz em causa é surfista, é gay!
- E por último, se o rapaz em causa tem muitas amigas boas que gostam muito dele, é gay, mas queiram ser amigo dele!


AGRADECIMENTOS: Eu pus o nome de toda a gente que quero agradecer num papel para hoje não me esquecer de ninguém…cá vai: Obrigado Deus do céu por teres tornado a pornografia tão facilmente acessível na Internet! Cumprimentos aos pais.

sábado, dezembro 02, 2006


BOAS! E para quem pensava que o Hugo’s Point tinha desistido de postar, tomem lá!!! Depois de uma curta ausência de postagens neste intimidador blog, voltamos a apresentar-vos mais uma incrível e inédita história de cortar a respiração! Aviso desde já que esta história pode ferir susceptibilidades dos leitores, pois baseia-se em factos verídicos. Esta história que vos trago hoje chama-se HUGORIX E CLÁUDIOLIX vs. MAXONA.

Era uma vez dois grandes amigos do coração: Hugorix e Cláudiolix. Ambos viviam numa pequena aldeia na Idade Média onde os romanos ainda não tinham conseguido chegar, devido aos cidadãos dessa mesma aldeia possuírem uma poção mágica que lhes tornava mais poderosos que um sei lá o quê. Hugorix vivia solteirão e era apaixonado pela magnífica arte da masturbação, enquanto Cláudiolix transportava baguetes gigantes às costas da fábrica de pães até à sua padaria. Os romanos estavam fartos de tentar conquistar aquela aldeiazeca medíocre de nome Tires mas nunca conseguiam devido à tal poção feita pelo druida de lá. Mas foi um dia que Júlio César (imperador de Roma) teve uma ideia negra e malévola:
- EU VOU CRIAR UM MONSTRO E DERROTAR AQUELES PATIFES DE TIRES! Muahahahahahahahahahahahahah – gritou César.
Foi então que Júlio César juntou todos os bandidos de Roma e fez testes de aptidão física para ver qual deles era o mais machão. Maxumaximus derrotou todos os outros concorrentes e foi nomeado o maior machão de Roma. Agora, ele teria de acasalar com uma mulher com quem nunca nenhum homem ousou acasalar. Era Maxonarimus, a temível maxona de Roma. Nunca ninguém quis procriar com Maxonarimus porque segundo relatos, ela era do pior que havia na cama, ela atirava os seus pretendentes contra a parede e esmagava-os com a sua brutalidade. Mas a verdade é que Maxumaximus tinha conseguido procriar com Maxonarimus e esta deu à luz uma temível filha de nome Ana Maxona. Segundo reza a história, diz-se que no dia em que Ana nasceu, o céu tornou-se tão escuro como o tom da sua pele, que se diz que Ana foi enviada pelo próprio Satanás para acabar com o mundo. Mas ninguém será verdadeiramente mau ou machão se não tiver uma educação a condizer. Aos 3 anos, Maxona tinha treinos com o seu pai, em que ele a fazia carregar 2 bois às cavalitas e ainda mais um saco com o peso de Cláudiolix (o que é exagerado). Aos 10 anos, Maxona era chicoteada pela mãe enquanto fazia as tarefas domésticas, e desde cedo aprendeu que Hugorix e Cláudiolix eram os seus principais rivais. Quando Maxona completou o seu 25º aniversário, foi enviada por César para Tires onde iria derrotar os nossos heróis.

De regresso a Tires…

Hugorix estava a apoiar o seu fiel amigo em mais um concurso para ver quem comia mais javalis. Cláudiolix venceu obviamente o concurso e foi nomeado campeão regional de comer o javali pela 35ª vez consecutiva. Enquanto isso, o druida Sérgiorix deslocava-se à cidade vizinha com o seu caldeirão da poção que tornava os homens de Tires mais machos e fortes para ofertar aos cidadãos da tal cidade, visto que nesse momento eles enfrentavam uma praga de pequenas morceguinhas chatas. Mas a caminho da cidade vizinha, o druida encontrou Maxona que se deslocava para Tires. Maxona deu um tabefe a Sérgio que se desfez em pó e bebeu toda a poção num gole só. Ana tornou-se tão, tão, tão, tão, tão maxona que lhe cresceram um par de testículos no lugar do seu órgão genital (o que lhe dava uma terrível comichão). O que é certo é que Ana corria para Tires, ansiosa para destruir Hugorix e Cláudiolix, mas a verdade é que o sentinela de Tires avistara Ana à distância, visto que os seus dois tomates cresciam a bom crescer já se viam a mais de 10 quilómetros de distância. O sentinela avisou então todos os cidadãos de Tires para tomarem o resto da poção que o druida tinha deixado num pequeno frasco. Como Hugorix estava a tocar-se e Cláudiolix estava a comer, foram os últimos a terem acesso ao frasco da poção mágica e não conseguiram beber sequer um gole. Cláudiolix conseguia safar-se bem porque com os 200 javalis que tinha comido, o efeito deveria estar quase a surgir, e ele concentrava o gás putrificado dentro do seu ânus, à espera da altura certa para o soltar. Mas Hugorix estava em apuros pois estava de estômago vazio e completamente desprotegido nesta luta contra o mal. É então que Hugo vê a incrível diva Tâniarix a passar e recorda-se de que a sua única fonte de poder se encontra no seu potente pénis feito à base de aço. Hugo viola Tâniarix sem cessar durante breves instantes, até o seu pénis estar de tal maneira assado que Cláudiolix inda lhe dava uma trinquinha se fosse preciso…mas isso agora não interessa. O que interessa é que Maxona tinha derrubado as muralhas de Tires e encontrava-se a esmagar tudo o que lhe passava à frente. Hugorix e Cláudiolix dirigiam-se à grotesca besta e o obeso Cláudiolix soltou o seu putrefacto gás. O que se passou a seguir foi de tal maneira sádico que foi apagado de todos os livros de História. A verdade é que aquilo a que se chamavam árvores não passavam agora de troncos a deitar fumo, e quando Hugorix acordou devido ao impacto, os cidadãos de Tires estavam todos inconscientes. Mas parecia que o efeito não tinha atingido Maxona, que havia pontapeado Cláudiolix e este tinha ido para casa a chorar. Hugorix desapertou então as calças, e preparava-se para soltar a sua criatura, mas Maxona cuspiu-lhe para o olho e Hugo ficara cego por breves instantes. Foi então que Hugorix estava prestes a desistir daquela luta desigual, até ao momento em que chega Cláudiolix com um rolo de 5 metros de pulseiras do senhor do Bonfim de cor verde kaki ou lá como é que se diz.
- Hugorix! – gritou Cláudiolix – vamos oferecer-lhe isto! Li num livro que essa criatura odeia estas pulseiras…mas se ela disser que gostou de as receber não lhe dês ouvidos porque pode ser um truque para nos enganar.
Hugorix apoiou-o na ideia, mas neste momento Hugorix e Cláudiolix estavam demasiado fracos para terem força para oferecerem a pulseira a Maxona. Foi então que nesse instante passa um ser com uma velocidade astronómica montado numa bicicleta.
- Andrérix! – gritaram os heróis.
Ambos os nossos bons da fita convenceram Andrérix a oferecer a Maxona o rolo de fitas do senhor do Bonfim em troca da desforra do campeonato regional de comer javalis com Cláudiolix. Andrérix deslocou-se então para perto da besta e apareceu um outro ser semelhante a ele com uma viola e começou a cantar:
- Em nome de Jesus
Que gosta de mim
Aceita esta fita
Do senhor do Bonfim
Shalom! Shalom!
O Senhor é que é bom!!!
- Ricardorix – sussurrou Andrérix – estás-me a embaraçar, pára com isso!
Andrérix aproximou-se de Maxona e ofertou-lhe a fita do senhor do Bonfim verde kaki embrulhada numa caixa. Ao abrir a caixa e vendo a fita, Maxona começou a agradecer a Andrérix pelo seu acto tão simpático. Andrérix estava quase a cair na armadilha de Maxona, porque na verdade Ana tinha odiado aquele presente e começava a desvanecer-se em lágimas.
- Andrérix! – gritou Hugorix – não caias nesse truque, ela odiou a fita!
- Maxona…tu odiaste a fita?
Ana queria dizer que não, mas o seu instinto de maxona impossibilitou-lhe de proferir essa palavra.
-SIM! ODIEI, O QUE É QUE TU QUERES?!?!?! EU ODEIO VERDE KAIKI, ESSAS PULSEIRAS SÃO NOJENTAS E EU NUNCA A IRIA USAR PERCEBES?!?!?!
Maxona desvaneceu-se em lágrimas e atirou-se dum precipício.

Tires era agora uma santa terrinha feliz e sem rivais à altura. Andrérix arrependeu-se para sempre por ter gasto dinheiro a comprar a pulseira para Ana, Cláudiolix ganhara mais uma vez na desforra do concurso de comer javalis e Hugorix depois da erecção com que tinha ficado por não a ter chegado a usar contra Maxona, teve sexo animal com Tâniarix que nunca mais quis provar outra.


AGRADECIMENTOS: Gostaria de mandar aqui uma abraço a Cláudio visto que agora nunca está com o pessoal, dedicando-se única e exclusivamente à sua namorada. TOMA TOMA! Quero agradecer a Deus por ter tido a bondade de ontem deixar o SLB ganhar um jogo no campeonato (os jogadores do Benfica já estavam a ficar com saudades disso), e agradecer ao meu patinho de borracha por fazer maravilhas no banho! Cumprimentos aos pais.