Boas! Caríssimos fãs que há tanto esperavam por poder um dia ver novamente uma postagem publicada neste efémero blog, hoje trago-vos mais um documento que consegui depois de o furtar a um colega de turma. Após já terem assistido à publicação de “o diário de um surfista” e a “o diário de um chunga”, trago-vos uma vez mais uma página de um diário um pouco controverso. Sabendo que este blog não discrimina raças, sexos, religiões, classes, grupos ou orientações, terão hoje a oportunidade de ler uma postagem à qual dei o nome de “o diário de um homossexual (sem ofensas)”!!!!


O diário de um homossexual (sem ofensas)

“Rico diário,
Ai, hoje acordei todo sobressaltado com um pesadelo que tive. Imagina lá que estava eu a ser violado por três domadores de leões, quando de repente entra-me pela porta da sala onde estava a ser violado uma tipa de capa a afirmar que era uma tal de Morcega e afugentou-me os domadores! Que horror…mas enfim, já chorei o que tinha a chorar… Depois de me vestir para ir para a escola fui esfregar um bocadinho o dedo no cu, mas a minha mãe apanhou-me e perguntou-me porque estava eu a fazer aquilo e eu tive de lhe contar toda a verdade:
- Mãe…aquele meu amigo, o Cláudio…disse-me que isto não fazia mal e que sabia bem… - aprontei-me a responder.
Depois de levar um excerto de porrada do meu pai, fui fazer a depilação no peito e dirigi-me para a escola. Mal cheguei à escola, os meninos reguilas meteram-se comigo e chamaram-me nomes parvos. Mas não liguei, tirei o vibrador do cu e fui para a minha sala de aula. Sentei-me ao lado do meu amigo Cláudio, só ele me compreende e só ele sabe da minha orientação sexual, pelo que era ele o meu amigo de desabafos. Nesse dia ele contou-me que tinha acabado com o seu namorado brasileiro porque ele (o seu namorado) não queria usar mais preservativos para o anal, o que deixava o meu amigo bastante aborrecido porque para ele a sua saúde está acima de tudo.
Quando tocou para a saída, apressei-me a ir com o meu amigo Cláudio para trás do pavilhão para fazê-lo esquecer o Reinaldo (o ex namorado). Quando chegámos, já lá estavam uns heteros a fazer sexo bruto. O Cláudio conhecia-os, era um tal Hugo e uma Tânia que eram conhecidos por serem muito populares lá na escola (principalmente o Hugo porque não tinha rabo e isso é muito cool).
Bem, acabei por não conseguir ter nada com o Cláudio atrás do pavilhão, pelo que teve de ser mesmo ali atrás duns pinheiros (sim, a escola tinha pinheiros, poças!). O Cláudio ficou por cima de mim, mas tivemos rapidamente de mudar porque ele não pesa propriamente apenas 100 quilos… Decidimos então fazer a posição doggystyle (ou à canzana, como preferirem). O Cucu (como chamo a Cláudio nos momentos íntimos) debroçou-se e eu comecei a “enfiá-Lo” todo enquanto lhe dava palmadinhas no rabo. Durante o calor do momento, entusiasmei-me e dei-lhe uma palmada com força a mais…o que me fez partir uma unha. Não tenho culpa, estou habituado a fazer o mesmo com o Hugo, e como ele não tem cu, o mesmo não acontece!!... Estou a brincar, o Hugo é um Homem bastante hetero e que só gosta de raparigas…
Pois, portanto…hmmm…ah! Depois das aulas fui surfar um bocadinho (sim, eu faço surf, todos os gays fazem surf e todos os surfistas são gays….). A praia estava um bocado desagradável porque estava muito vento, o que fez ir areia para dentro do fio dental e ficar-me presa no olhinho.
Depois deste dia atarefante, voltei para casa onde pus o meu cd dos 4 taste a tocar e fui ver o clube dos morangos. Ai, aquele Angélico mata-me com aqueles “alright’s” e “yeah yeah”…só me faz lembrar das noites de cowboyada com o meu Cucu.
Pronto, e depois disto cá estou eu a escrever-te, meu diário fofinho…agora vou-me despedir de ti, tirar o vibrador e tomar um banhinho… adeus, beijocas grandes***”

---------------------------------------o Fim------------------------------------

Muito bem, e depois de mais esta página de um diário, decidi por bem, e já que esta postagem é dedicada a todos os homossexuais de Portugal, pôr aqui no meu blog, pela primeira vez em Portugal…as formas de topar um dito hetero que afinal é gay!!


Formas de topar um dito hetero que afinal é gay:
- Se o rapaz em causa tem tiques como os de apoiar o cotovelo na mãozinha enquanto fala, é gay!
- Se o rapaz em causa prolonga a última vogal da ultima palavra da frase, é gay!
- Se o rapaz em causa tem namorada e chama nomes demasiado parvos ou fofos, ou demonstra demasiadamente o seu dito “amor” por ela publicamente, é gay!
- Se o rapaz em causa gosta demasiado de esfregar o seu corpo no duche, é gay!
- Se o rapaz em causa arrepia-se com o algo e diz “ai” ao mesmo tempo, é gay!
- Se o rapaz em causa usa óculos, é baixinho e corre muito rápido, é gay!
- Se o rapaz em causa tem um volkswagen golf, é gordo e tem um amigo sem cu, é gay!
- Se o rapaz em causa anda muito de bicicleta e tem um irmão gémeo, é gay!
- Se o rapaz em causa gosta de saber tudo acerca de tudo e todos, é gay!
- Se o rapaz em causa pede à stôra para apagar o quadro muitas vezes, é gay!
- Se o rapaz em causa é surfista, é gay!
- E por último, se o rapaz em causa tem muitas amigas boas que gostam muito dele, é gay, mas queiram ser amigo dele!


AGRADECIMENTOS: Eu pus o nome de toda a gente que quero agradecer num papel para hoje não me esquecer de ninguém…cá vai: Obrigado Deus do céu por teres tornado a pornografia tão facilmente acessível na Internet! Cumprimentos aos pais.

BOAS! E para quem pensava que o Hugo’s Point tinha desistido de postar, tomem lá!!! Depois de uma curta ausência de postagens neste intimidador blog, voltamos a apresentar-vos mais uma incrível e inédita história de cortar a respiração! Aviso desde já que esta história pode ferir susceptibilidades dos leitores, pois baseia-se em factos verídicos. Esta história que vos trago hoje chama-se HUGORIX E CLÁUDIOLIX vs. MAXONA.

Era uma vez dois grandes amigos do coração: Hugorix e Cláudiolix. Ambos viviam numa pequena aldeia na Idade Média onde os romanos ainda não tinham conseguido chegar, devido aos cidadãos dessa mesma aldeia possuírem uma poção mágica que lhes tornava mais poderosos que um sei lá o quê. Hugorix vivia solteirão e era apaixonado pela magnífica arte da masturbação, enquanto Cláudiolix transportava baguetes gigantes às costas da fábrica de pães até à sua padaria. Os romanos estavam fartos de tentar conquistar aquela aldeiazeca medíocre de nome Tires mas nunca conseguiam devido à tal poção feita pelo druida de lá. Mas foi um dia que Júlio César (imperador de Roma) teve uma ideia negra e malévola:
- EU VOU CRIAR UM MONSTRO E DERROTAR AQUELES PATIFES DE TIRES! Muahahahahahahahahahahahahah – gritou César.
Foi então que Júlio César juntou todos os bandidos de Roma e fez testes de aptidão física para ver qual deles era o mais machão. Maxumaximus derrotou todos os outros concorrentes e foi nomeado o maior machão de Roma. Agora, ele teria de acasalar com uma mulher com quem nunca nenhum homem ousou acasalar. Era Maxonarimus, a temível maxona de Roma. Nunca ninguém quis procriar com Maxonarimus porque segundo relatos, ela era do pior que havia na cama, ela atirava os seus pretendentes contra a parede e esmagava-os com a sua brutalidade. Mas a verdade é que Maxumaximus tinha conseguido procriar com Maxonarimus e esta deu à luz uma temível filha de nome Ana Maxona. Segundo reza a história, diz-se que no dia em que Ana nasceu, o céu tornou-se tão escuro como o tom da sua pele, que se diz que Ana foi enviada pelo próprio Satanás para acabar com o mundo. Mas ninguém será verdadeiramente mau ou machão se não tiver uma educação a condizer. Aos 3 anos, Maxona tinha treinos com o seu pai, em que ele a fazia carregar 2 bois às cavalitas e ainda mais um saco com o peso de Cláudiolix (o que é exagerado). Aos 10 anos, Maxona era chicoteada pela mãe enquanto fazia as tarefas domésticas, e desde cedo aprendeu que Hugorix e Cláudiolix eram os seus principais rivais. Quando Maxona completou o seu 25º aniversário, foi enviada por César para Tires onde iria derrotar os nossos heróis.

De regresso a Tires…

Hugorix estava a apoiar o seu fiel amigo em mais um concurso para ver quem comia mais javalis. Cláudiolix venceu obviamente o concurso e foi nomeado campeão regional de comer o javali pela 35ª vez consecutiva. Enquanto isso, o druida Sérgiorix deslocava-se à cidade vizinha com o seu caldeirão da poção que tornava os homens de Tires mais machos e fortes para ofertar aos cidadãos da tal cidade, visto que nesse momento eles enfrentavam uma praga de pequenas morceguinhas chatas. Mas a caminho da cidade vizinha, o druida encontrou Maxona que se deslocava para Tires. Maxona deu um tabefe a Sérgio que se desfez em pó e bebeu toda a poção num gole só. Ana tornou-se tão, tão, tão, tão, tão maxona que lhe cresceram um par de testículos no lugar do seu órgão genital (o que lhe dava uma terrível comichão). O que é certo é que Ana corria para Tires, ansiosa para destruir Hugorix e Cláudiolix, mas a verdade é que o sentinela de Tires avistara Ana à distância, visto que os seus dois tomates cresciam a bom crescer já se viam a mais de 10 quilómetros de distância. O sentinela avisou então todos os cidadãos de Tires para tomarem o resto da poção que o druida tinha deixado num pequeno frasco. Como Hugorix estava a tocar-se e Cláudiolix estava a comer, foram os últimos a terem acesso ao frasco da poção mágica e não conseguiram beber sequer um gole. Cláudiolix conseguia safar-se bem porque com os 200 javalis que tinha comido, o efeito deveria estar quase a surgir, e ele concentrava o gás putrificado dentro do seu ânus, à espera da altura certa para o soltar. Mas Hugorix estava em apuros pois estava de estômago vazio e completamente desprotegido nesta luta contra o mal. É então que Hugo vê a incrível diva Tâniarix a passar e recorda-se de que a sua única fonte de poder se encontra no seu potente pénis feito à base de aço. Hugo viola Tâniarix sem cessar durante breves instantes, até o seu pénis estar de tal maneira assado que Cláudiolix inda lhe dava uma trinquinha se fosse preciso…mas isso agora não interessa. O que interessa é que Maxona tinha derrubado as muralhas de Tires e encontrava-se a esmagar tudo o que lhe passava à frente. Hugorix e Cláudiolix dirigiam-se à grotesca besta e o obeso Cláudiolix soltou o seu putrefacto gás. O que se passou a seguir foi de tal maneira sádico que foi apagado de todos os livros de História. A verdade é que aquilo a que se chamavam árvores não passavam agora de troncos a deitar fumo, e quando Hugorix acordou devido ao impacto, os cidadãos de Tires estavam todos inconscientes. Mas parecia que o efeito não tinha atingido Maxona, que havia pontapeado Cláudiolix e este tinha ido para casa a chorar. Hugorix desapertou então as calças, e preparava-se para soltar a sua criatura, mas Maxona cuspiu-lhe para o olho e Hugo ficara cego por breves instantes. Foi então que Hugorix estava prestes a desistir daquela luta desigual, até ao momento em que chega Cláudiolix com um rolo de 5 metros de pulseiras do senhor do Bonfim de cor verde kaki ou lá como é que se diz.
- Hugorix! – gritou Cláudiolix – vamos oferecer-lhe isto! Li num livro que essa criatura odeia estas pulseiras…mas se ela disser que gostou de as receber não lhe dês ouvidos porque pode ser um truque para nos enganar.
Hugorix apoiou-o na ideia, mas neste momento Hugorix e Cláudiolix estavam demasiado fracos para terem força para oferecerem a pulseira a Maxona. Foi então que nesse instante passa um ser com uma velocidade astronómica montado numa bicicleta.
- Andrérix! – gritaram os heróis.
Ambos os nossos bons da fita convenceram Andrérix a oferecer a Maxona o rolo de fitas do senhor do Bonfim em troca da desforra do campeonato regional de comer javalis com Cláudiolix. Andrérix deslocou-se então para perto da besta e apareceu um outro ser semelhante a ele com uma viola e começou a cantar:
- Em nome de Jesus
Que gosta de mim
Aceita esta fita
Do senhor do Bonfim
Shalom! Shalom!
O Senhor é que é bom!!!
- Ricardorix – sussurrou Andrérix – estás-me a embaraçar, pára com isso!
Andrérix aproximou-se de Maxona e ofertou-lhe a fita do senhor do Bonfim verde kaki embrulhada numa caixa. Ao abrir a caixa e vendo a fita, Maxona começou a agradecer a Andrérix pelo seu acto tão simpático. Andrérix estava quase a cair na armadilha de Maxona, porque na verdade Ana tinha odiado aquele presente e começava a desvanecer-se em lágimas.
- Andrérix! – gritou Hugorix – não caias nesse truque, ela odiou a fita!
- Maxona…tu odiaste a fita?
Ana queria dizer que não, mas o seu instinto de maxona impossibilitou-lhe de proferir essa palavra.
-SIM! ODIEI, O QUE É QUE TU QUERES?!?!?! EU ODEIO VERDE KAIKI, ESSAS PULSEIRAS SÃO NOJENTAS E EU NUNCA A IRIA USAR PERCEBES?!?!?!
Maxona desvaneceu-se em lágrimas e atirou-se dum precipício.

Tires era agora uma santa terrinha feliz e sem rivais à altura. Andrérix arrependeu-se para sempre por ter gasto dinheiro a comprar a pulseira para Ana, Cláudiolix ganhara mais uma vez na desforra do concurso de comer javalis e Hugorix depois da erecção com que tinha ficado por não a ter chegado a usar contra Maxona, teve sexo animal com Tâniarix que nunca mais quis provar outra.


AGRADECIMENTOS: Gostaria de mandar aqui uma abraço a Cláudio visto que agora nunca está com o pessoal, dedicando-se única e exclusivamente à sua namorada. TOMA TOMA! Quero agradecer a Deus por ter tido a bondade de ontem deixar o SLB ganhar um jogo no campeonato (os jogadores do Benfica já estavam a ficar com saudades disso), e agradecer ao meu patinho de borracha por fazer maravilhas no banho! Cumprimentos aos pais.

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(Imaginem que está aqui uma
imagem muito bonita)




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Boas! Calorosos amigos de inúmeras postagens, antes de mais queria-vos apenas pôr a par de uma notícia deveras constrangedora: Devido a fracasso e falta de condições, ambas as rubricas que faziam parte deste blog foram canceladas sem data prévia de relançamento. Assim, hoje não terão oportunidade de verem respondidas todas as vossas perguntas e dúvidas que queriam colocar a Deus Nosso Senhor Jesus Cristo. A gerência deste blog pensou em trocar a rubrica “Deus Responde” por uma rubrica chamada “O avô das histórias”, mas após uma experiência catastrófica no Reino Unido, esta rubrica foi censurada e foram mandados executar todos os seus produtores.
Desta maneira vi-me de mãos vazias, dei por mim a pensar no que havia de postar hoje. Pensei, pensei, até não conseguir suportar mais o cheiro a queimado, até que me lembrei dum documento que está em minha posse já há muito. Um documento furtado da igreja cristã e que será aqui hoje, em primeira mão, revelado. Um documento que irá mudar radicalmente a vida e a razão de ser de muitas pessoas. O documento que vos trago hoje chama-se “O Evangelho de Hugo”! Mesmo antes de Lucas, Mateus, João e esses indivíduos todos terem escrito os seus evangelhos no Novo e Antigo testamento, já Hugo havia escrito a sua parte. Mas essa parte do Antigo testamento foi censurada pelo conteúdo não interessar à igreja cristã e para fazer dessa história que esse evangelho revela, um mito. E é essa mesma história que hoje vos trago para esclarecer um dos maiores mistérios da Igreja: Como é que a Virgem Maria deu à luz um filho chamado Jesus se ela era Virgem?? Aqui está a resposta…


Hugo, capítulo I, Versículo 1

Pergunto-me se algum dia conhecerei ser tão formoso e ajeitado como José, o marido daquela moça da pastelaria, Maria. José é um amigo meu, carpinteiro de profissão, que se reúne comigo e o com o nosso amigo Sérgio todos os fins de semana na Tasca do Ti-Sérgio da Luz. Somos um grupo unido e complementar. Eu, o possante engatatão da aldeia, Sérgio (o dono da Tasca) que é também presidente do clube de futebol mais popular aqui na Galileia com 3 sócios, e José que nos ajuda sempre que é necessário um de nós desabafar. Mas o que me surpreendeu mais, foi o facto de no fim de semana passado ter sido ele a sentar-se ao nosso lado e a começar a desabafar… Começou por nos fazer perguntas acerca das nossas relações com as nossas esposas. Respondi-lhe que ainda não era casado, e que tinha deixado de tentar ter algo com a filha do pasteleiro cá da terra. A rapariga era linda como a juventude da vida, de nome Tânia era filha do homem mais influente da terra, Cláudio. Cláudio era um homem de mão firme na filha, maltratava-a e eu nunca tinha visto isso de bons olhos. Eu tinha desistido desse namoro não pelo seu pai, mas sim por Tânia ser bonita demais para mim! Não que eu seja feio…mas havia muita concorrência e uma delas era Maximus, um romano que se havia mudado há pouco para a Galileia, adoptando o nome de Ano Maxono. Ano Maxono era tudo o que Tânia algum dia poderia sonhar: alto, musculado e com voz possante, capaz de afastar qualquer pretendente de Tânia.
Bem, como eu estava a dizer, José veio ter comigo e com Sérgio e começara a fazer-nos as perguntas sobre as nossas esposas. Além de mim, Sérgio respondeu que não sabia como ajudar, visto que a única experiência a nível sexual que ele havia tido tinha sido com a sua lagartixa de estimação, a Zéza. Foi então que ambos perguntámos a José qual a razão de ele se sentir tão em baixo e a resposta que ele deu foi a mais inesperada que poderia dar:
- A minha mulher traiu-me!
Eu e Sérgio mal podíamos acreditar nos nossos ouvidos. Perguntámos qual era a razão de ele ter tantas certezas sobre o que acabara de revelar, e este respondeu-nos que a sua esposa, Maria, estava grávida.
- Então e não terás sido tu?
- Claro que não fui eu – respondeu-me José na altura – a minha vida anda um caos, saio da carpintaria às tantas da noite, depois venho aqui enfrascar-me com vocês e depois ontem chego a casa e a minha mulher diz-me que tinha sido engravidada por um anjo! Vejam lá…eu é que chego a casa bêbado e ela é que me diz que um anjo violou-a! Cá para mim foi aquele pasteleiro…eu já o catei…
Sérgio perguntou-lhe que razões tinha ele para desconfiar de Cláudio, pelo que José respondeu que tinha sido uma amiga sua, Morceguinha, a contar-lhe.
Depois de todas as informações obtidas, lembrei-me de me dirigir a dois detectives privados lá da aldeia. Esses detectives eram conhecidos por terem desvendado um misterioso caso de desaparecimento de donuts. Falei com eles e deixei-lhes a missão de descobrir quem havia violado Maria, mulher de José, visto que ela não queria admitir quem era o responsável porque recebia constantemente ameaças de morte.
Dias passaram sem notícias dos detectives, até que recebo finalmente um telefonema: (estou a brincar, no meu tempo na Galileia ainda não haviam telefones, pelo que recebi um fax): “Hugo, descobrimos o local do crime e temos testemunhas que afirmam ter sido o pasteleiro a possuir Maria sem o seu consentimento.”
Dirigi-me de imediato ao escritório e eles esclareceram-me de seguida:
- Hugo…o que se passou foi muito simples. Lembra-se do caso dos donuts desaparecidos que eu e o meu colega desvendámos? Foi precisamente por volta dessa altura que a esposa do seu amigo José foi possuída. Ela estava nesse dia a trabalhar na pastelaria de Cláudio, porque ele teve de se ausentar (segundo ele afirma). Mas nós descobrimos que não, Cláudio não se havia ausentado! Isso tinha sido apenas um pretexto para trazer Maria para a sua pastelaria, provocá-la com os inúmeros doces e regalos que a sua pastelaria proporciona aos clientes, e violá-la!
- Não pode!
Eu estava incrédulo, os detectives haviam feito um excelente trabalho e eu estava decidido a contar tudo ao meu amigo José. Quando cheguei a sua casa, havia uma grande confusão a seu redor. Afastei um preto que estava em cima de um camelo juntamente com outros dois brancos, e deparei-me com o nascimento do menino Jesus. José estava triste, a desabafar com o burro o nascimento do seu rebento:
- Olha burro…antes tivesses sido tu…
No dia seguinte acordei com o carteiro a bater-me à porta (nesse tempo já existiam carteiros). Entregou-me uma carta cujo remetente era de Jerusalém. Lia-a e reparei que a carta era do meu amigo José:
“Fugimos da Galileia pois o rei Pilotes mandou-nos executar por eu ter matado o gordo do Cláudio! O Maxono regressou a Roma e é agora o gladiador mais mortífero das arenas da capital italiana, agora tens Tânia por tua conta! Arrifa-lhe!”
Soltei uma lágrima e fui de seguida à procura de Tânia. Hoje, passado uma semana do triste incidente, casei-me e a minha mulher Tânia já está à espera de trigémeos. Sou um homem feliz!
Sérgio continua dono da Tasca mas foi despedido da presidência do seu clube de futebol, após a derrota com o Tires da Galileia por 15 a 0!

FIM

AGRADECIMENTOS: Desta feita, não faço agradecimentos mas sim dedicatórias! Dedico este post à igreja católica por ter tantos segredinhos irritantes como a Nasa. Prometo-vos a vocês, caros amigos, que quando for presidente da Nasa candidatar-me-ei também à presidência do Vaticano e vocês serão os primeiros a verem revelados todos os segredinhos irritantes que ambas as instituições possuem! Cumprimentos aos pais.

BOAS! Amigos do peito e de zonas mais baixas, depois de uma curta ausência, volto a dar ímpeto (seja lá o que isso for) ao meu blog!! E a culpa do meu regresso é todo vosso, que me mandaram e-mails e mensagens a pedirem-me para voltar a este blog e o mais engraçado é que sou o único jovem da minha aldeia…há coisas fantásticas não há? Bom, hoje para voltar em grande…consegui arranjar um documento histórico que é a peça original do “Auto da Barca do Inferno”. Descobri que a verdadeira versão foi escrita por um tal de Hugo Pinto, e a versão de Gil Vicente não passa de uma imitação barata. Aviso também, antes de passarmos à peça, que hoje é dia das perguntas em “Deus Responde”, por isso…força! E agora sem mais demoras…




O AUTO DA BARCA DO INFERNO


Anjo – Quem é o decente rapazola que deseja embarcar na minha angélica barca?

Diabo – Yééééé Toca a embarcar!! Oferecem-se Donuts na minha infernal barcaça!

Cláudio – Donuts disseste?

Diabo – Yá meu, toca a embarcar!

Cláudio – Nahhh…eu cá não vou para o inferno, em toda a minha vida pratiquei o bem e fui nomeado melhor pasteleiro da minha zona 10 anos consecutivos!

Diabo – Julgas isso suficiente para ires para o céu?

Cláudio – Claro! Vou falar com o anjo…não me podes só arranjar uma caixinha de donuts?

Diabo – Vai prá m*****!!

Cláudio (dirigindo-se ao anjo) – Anjo!! Embarcas-me na tua barca?

Anjo – Porque julgas que podes embarcar?

Cláudio – Além do que já disse ao diabo, também possuo o trigésimo campeonato de enfardar donuts!

Anjo – Tu para o céu não irás pois és praticante de um dos pecados mortais!

Cláudio – A gula…

Anjo – Não! Tens mais de 200 quilos, achas isso normal?!

(Cláudio não resiste ao cheiro dos donuts e liberta um gás que adormece tanto o anjo como o diabo. Durante o sono, Cláudio rouba os donuts ao diabo e entra na barca do anjo)


(Ana maxona dirige-se às barcas)


Ana – Ééééé c***** quem me quer embarcar f*****?!?!

Diabo (para Cláudio) – olha…esta tá possuída, já cá canta…

Ana – Quem és tu f*****??

Diabo – Sou o diabo, pois quem havia de ser?!

Ana – Ah…pelos cornos pensei que fosses o meu amigo Cláudio…quem anda com brasileiras sujeita-se a isso…também é o teu caso?

Diabo – Nada disso! Os meus cornos são só para o estilo…mas embarca aí Ana!

Ana – És estúpido como a m****, tu! Achas mesmo que eu vou para o inferno?!

Diabo – Onde julgas então que vais? Para o céu?

Ana – Veremos…Oh chefe!!!

Anjo – Está a falar comigo?

Ana – Não, havia de ser com o meu cu…

Anjo – Não há hipóteses, tu ‘tás na lista para o inferno!!

Ana – Ahhhh… Pó c*****…f***** sorte de m*****…


(Ana entra na barca do diabo e aparece Morceguinha, a terrível vilã)


Morceguinha – Muahahahahahahah!!!!!

Ana (da barca do diabo) – Muahahah uma m**** oh p*** do c******!!!

Diabo – Quem vem lá??

Morceguinha – Não me conheces?

Diabo – Agora assim de repente parecias-me o batman, mas reparei na tua voz irritante…e és mulher…quem és portanto?

Morceguinha – Eu, perguntas tu? Eu sou morceguinha, a vilã das histórias do Hugo’s Point! Nunca leste??

Diabo – A dos vibradores?

Morceguinha – Ya, queres comprar?


(chega Hugo…)


Hugo – Alguém falou em vibradores?

Morceguinha – Ya, queres comprar?

Hugo – Mostra lá isso…

Morceguinha – Olha…tens este vibrador ultra mega ri-fixe recarregável, este vibrador látex 2000 simulater de 300 rotações por minuto e estes aqui de 400 rotações…

Hugo – Ah….já tenho isso…deixa lá então…ainda não chegou à minha parte de entrar na história, venho mais tarde!

(Hugo abandona o cenário)

Diabo – A fazer negócio mesmo nas minhas barbas?? Entra já na minha barcaça!

Ana (da barca do diabo) – Anda, anda que ainda fazemos uns negócios…

(Morceguinha entra na barca do diabo)


(Tânia entra em cena)


Tânia – Quem é o responsável deste sítio, c*****?!

Ana (da barca do diabo) – Epá, esta é cá das minhas!

Diabo – Sou eu o gerente deste requintado lugar.

Tânia – Quero o livro de reclamações!! À vinda para cá fui violada por um esqueleto de poupa que andava de vibradores na mão…

Diabo – Não nos responsabilizamos por isso…

Tânia – M****! E tu quem és c*****?!

Anjo – Eu sou o anjo, quem é que havia de ser?

Tânia – Fixe, deixa-me entrar!

Anjo – Nada disso! Tens de responder a um questionário se queres entrar.

Tânia – Chuta aí as perguntas!

Anjo – Nome?

Tânia – Ainda não leste o guião? Não vês que me chamo Tânia c*****?!

Anjo – Calma…idade?

Tânia – Não te interessa, f****…aqui quem faz perguntas sou eu!

Anjo – Tem calma…desculpa…

Tânia – Calma o c******! Deixa-me entrar ou há porrada!

Anjo – Ok, ok, desculpa...entra…


(Sérgio entra em cena)


Sérgio – SLB, SLB, SLB!!!!!

Diabo – Quem fala c*****??

Sérgio – Aqui!!

Diabo – Epá quase que não te via…sai lá de trás dessa pedrinha…

Sérgio – És muito engraçado…

Diabo – Entra lá aqui pá!

Sérgio (entrando na barca do diabo) – Boas instalações…sim senhora…que sítio é este?

Diabo – É a barca do diabo!!

Morceguinha (da barca do diabo) – Muahahahahah!!!

Ana (da barca do diabo) – Muahahahahah o c*****, já te disse!

Sérgio- Porra! Já fui enganado! Deixa-me sair daqui…AI!!! Quem é que me pisou??

Ana – Epá desculpa, não te vi!


(Hugo entra em cena a tocar-se)


Diabo – Oh grosso!!! Entra aqui!!

Hugo – Entro aí porquê? Eu é que escrevo o guião, logo eu é que sei para onde é que vou!...Oh anjo arranja aí um espacinho…

Anjo – Com certeza vossa majestade de corpo extremamente elegante mas sem rabo!

Hugo – SEM QUÊ?!?!

Anjo – Ah…Humm…Eu disse corpo extremamente elegante e sagrado…

Hugo – Não!! Tu disseste “sem rabo”! ‘TÁS DESPEDIDO!!

Anjo – Mas patrão…

Hugo – Xau!!

Hugo (virando-se para os da barca do anjo) – Então o que temos aqui?...

Tânia – Foste tu que me violas-te oh seu cab*** da m****!!

Hugo – Gostaste pouco, gostaste…

Tânia – Ai...eu adorei...queres outra?

Cláudio (saindo do seu esconderijo) – FESTAAA!!!


(E houve uma enorme rave na barca do anjo. Menáge à trois mais uma vez…
Na barca do diabo, Ana e Morceguinha andavam à porrada, e enquanto Ana tinha cuspido para o chão (como é habitual) Sérgio afogou-se.)




AGRADECIMENTOS: Desta vez não agradeço a Deus, mas sim a vocês, meus amigos que tanto se preocupam comigo por me terem dado força para voltar a este inultrapassável blog! Cumprimentos aos pais. (PS: Desculpa lá a dica da brasileira, Cláudio...mas tou no meu blog, faço o que bem me apetecer!!!)

Boas! Delinquentes companheiros deste moderno blog, hoje tenho para vocês mais um “Deus Responde” (desta vez com Jesus Cristo)! Mas antes disso, tenho para vos transmitir que esta é a 30º postagem deste blog de pouco mais de dois meses!
Devido a tal facto, fiz um gráfico com o número de postagens e o número de comments que cada uma delas recebeu e pude então constatar que a postagem com maior número de comments foi nada mais nada menos do que a história “A temível Morcega”! Assim como a postagem menos popular foi precisamente as “15 coisas que uma pessoa não deve dizer a outra do sexo oposto se ainda não tiver confianças”. Como pude analisar, o gráfico revela que houve um aumento gradual de contentamento do público em geral deste blog até à postagem 15 (a história da temível morcega), e a partir daí a popularidade das postagens tem vindo a assistir a um decréscimo. Agora perguntam vocês, caros companheiros: “Onde queres então, poderosíssimo Hugo de rabo possante, chegar?” Pois bem! O que eu tenho a dizer é muito triste: Anuncio aqui a falência deste blog, ou seja, revelo aqui em primeira mão que este blog deixará de existir por vontade própria do seu administrador devido à popularidade do seu mesmo blog estar nas ruas das amarguras. Esclareço aqui que este blog irá estar “aberto” apenas até ao fim da história “Hugo Pinto e a tesoura da vida eterna”, e serão apenas mais essas postagens aqui publicadas. Acreditem queridos companheiros que é com uma lágrima no canto do olho que me despeço de vocês e deste blog que tantas alegrias me trouxe, e ao qual possuo agora uma forte ligação a nível sentimental. Obrigado pela vossa compreensão. Vamos então agora passar, como prometido, à segunda e última rubrica “Deus responde”.

Muito bem! Agora vamos passar ao que realmente interessa:

Hugo – Bem-vindos a mais um programa Deus Responde, onde você poderá ter a oportunidade de comunicar com Deus Nosso Senhor e fazer-Lhe as mais variadas perguntas! Hoje infelizmente Deus não pode estar aqui connosco, pelo que trouxemos nada mais nada menos do que Jesus Cristo!!!

(palmas)

Hugo – Vamos então dar início a esta rubrica…vamos ver quem temos em linha…Estou sim?

Maria – ‘Tou? Oiça lá oh meu inegrume, então acha bem?! Uma pessoa aqui ao telefone à vinte minutos e só agora é que me atendem?? Raios o partam!

Hugo – Sim…sim, desculpe estamos a ouvi-la mal…pode passar então à sua pergunta?

Maria – Ai a porra…bem, Jesus Cristo, queria então saber porque é que o meu patrão não me dá um aumento, visto que eu trabalho como os cornos que chego a casa às 23:00 e ainda tenho de dar comer aos filhos e ao velho, e ainda tenho de ir tratar das hemorróidas…

Hugo – Já percebemos, senhora, não é preciso continuar…diga-nos então Jesus Cristo, porque é que o possante e formoso patrão desta senhora não lhe aumenta o ordenado?

Jesus Cristo – Boa tarde! Adivinho portanto que por esses berros ao telefone e falta de paciência, o seu nome será provavelmente Maria…

Maria – Falta de paciência? Ai…era só mais o que faltava, uma pessoa ligava para a televisão e ainda tinha de levar com isto…

Jesus Cristo – Peço perdão, Maria…pois bem, a razão pela qual o seu patrão não lhe dá o seu desejado aumento pois todos os lucros que ele tem recebido à sua custa, tem gasto a fazer próteses de aumento anal, ou seja, pelo que sei o seu patrão tinha uma deficiência grave de nível 3 muito rara chamada SDPGMSR não é verdade?

Maria – Mau mau! Mas então aqui quem é que faz as perguntas?! Sim, sim ele disse que sofria disso mas eu nunca soube o que é que isso significa…

Jesus Cristo – É muito simples! SDPGMSR é o Síndroma Da Pila Grande Mas Sem Rabo… e o seu patrão possuía (tanto pelo que sei) esse síndroma, pelo que teve de gastar todo o dinheiro da sua empresa em operações para aumentar o tamanho do seu respectivo rabo. Aliás…as operações não são para aumentar o seu rabo, são para lhe dar um rabo…coisa que ele não tinha! Entendeu?

Maria – Sim senhor! Então obrigadinha sim?

Hugo – De nada, querida Maria, volte a ligar sempre! Muito bem, depois da primeira pergunta, vamos passar já de seguida à próxima…Estou?

Sérgio – VIVA O BENFICA!

Hugo – Boa tarde! Quer então fazer a sua pergunta a Jesus Cristo?

Sérgio – VIVA O GLORIOSO!

Hugo – Pedimos desculpa, mas se o senhor continua com esse comportamento teremos de passar à próxima chamada…

Sérgio – SLB, SLB, SLB SLB SLB! GLORIOSO! SLB! GLORIOSO SLB!!!

Hugo (desligando o telefone na cara de Sérgio) – Pedimos desculpa aos nossos telespectadores, mas a nossa produção não tem culpa por estes indivíduos ligarem para cá…Passemos à próxima chamada telefónica…Está lá?

Cláudio – ‘Tbgou Swchin?

Hugo – Estou? Desculpe lá…não estamos a perceber o que o senhor está a dizer…

Cláudio – Ah, desculpem…estava só a acabar o meu Donut…

Hugo – Muito bem, diga-nos então o que o traz ao nosso programa?

Cláudio – Ora…o que é que havia de ser? Quero bolinhos!! Aliás…quero fazer umas perguntas aí ao magro!

Hugo – Está-se a referir ao magro com cu ou sem cu?

Cláudio – Com creme! Aliás…ao magro com cu!

Hugo – Faça então a sua pergunta a Jesus…

Cláudio – Boa tarde…é servido? Olhe…eu queria saber porque é que a canção da banda do pai de Hugo Pinto, postada terça-feira no bastanteirritante.blogspot.com, chama-se esqueleto de cão e não outra coisa qualquer…

Jesus Cristo – É uma pergunta pertinente…essa tal música é chamada Esqueleto de cão porque em Harare (terra onde se formou essa banda) é muito comum de se verem esqueletos de cães, visto que os cães são a única forma de alimento desse povo, juntamente com os fetos recém-nascidos, situação que revoltou o vocalista da banda, fazendo uma música chamada então Esqueleto de cão…essa é também a razão pela qual a sua banda é de Heavy Metal e não de qualquer outro tipo de género musical…é tudo uma questão de revolta, percebe?

Cláudio – Cláudio ter fome!

Jesus Cristo - …

Cláudio - …

Hugo – Muito bem, espero que tenha sido esclarecido Cláudio…mais alguma dúvida?

Cláudio – Só mais uma…Podia-me dar o número para ganhar o Euromilhões desta semana?

Jesus Cristo – Claro, seria um prazer…mas visto que estamos em directo, outras pessoas viriam a resposta e assim toda a gente ganharia e não teria piada nenhuma pois não?

Cláudio – Cláudio quer bolachinhas!

Jesus Cristo - …

Cláudio - …

Hugo – Obrigado pela sua participação Cláudio! Vamos então passar à última chamada por hoje…Estou sim?

Sérgio – NINGUÉM PÁRA O BENFICA, NINGUÈM PÁRA O BENFICA…

Hugo – Muito bem, foi então o segundo e último programa “Deus Responde”, espero que se tenha divertido tanto ou mais do que eu, não perca qualquer dia em http://www.bastanteirritante.blogspot.com/ mais um capítulo da história “Hugo Pinto e a tesoura da vida eterna”. Obrigado!

(Palminhas e encerramento do programa com gritos de fundo de apoio ao Benfica)

AGRADECIMENTOS: Quero agradecer a todos vocês por seres espectaculares e por gostarem tanto de rir! Quero agradecer a Deus por ter disponibilizado o seu filho Jesus Cristo para o nosso programa! Cumprimentos aos pais.

(fim do capítulo II):

E num ápice, o javali deu um coice ao vulto de Lucas (Hugo já se tinha apercebido de que aquele outro vulto que lhe fizera doer a sobrancelha era o vulto de Lucas) e este desapareceu a correr.- Então obrigado! – agradece Hugo – querem vir comigo?- Não, temos eu ir para outra história...Os amigos despediram-se e Hugo voltou à barraca onde foi buscar os seus outros amigos (não incluindo David) e foram para o castelo.



CAPÍTULO III

No dia seguinte de manhã, Hugo acordou e viu um embrulho onde estava um postal escrito de um tal de tio Filó para o seu sobrinho Hugo. Hugo impaciente abriu o postal e começou a ler:

“Querido sobrinho amor do meu coração, luz dos meus olhos, m**** do meu rabo, flor do meu jardim, neste embrulho vai uma caixa que tem passado de geração em geração e agora chegou a ti. Beijinhos do teu tio que tanto te ama, tio Filó.”

Hugo ficou a olhar atentamente para a caixa. Era uma simples caixa e Hugo não percebia a razão de ser tão especial para ter passado de geração em geração. Depois de examiná-la, Hugo decidiu pô-la na cabeça para fingir que era um astronauta e foi nesse momento que Cláudio entrou na sala e começou a chamá-lo.
- Hugo, onde estás?
Então Hugo tirou a caixa da cabeça e Cláudio olhou para ele.
- Ah! Estavas aí! Não te vi…o que é isso que tens na mão?
- É uma caixa! E tenho uma ideia: Pomo-nos os dois dentro da caixa e vamos à biblioteca ao cantinho onde estão as revistas porno e trazemos para o quarto, o que é que achas?
- Há lá revistas gay?
- Não sei, logo vemos…
- Ok, bóra lá!
- Não, espera pela noite…dá mais emoção!

Depois das aulas…

- Hugo, tens aí a caixa?
- Claro! – respondeu Hugo.
Ambos os heróis abriram a caixa, meteram-se lá dentro e entraram na biblioteca. Viram logo a Ana Maxona, que era a bibliotecária, a tocar-se. Mais à frente estava uma prateleira onde estava uma tabuleta a dizer “Erótica”. Mal os amigos entraram na biblioteca debaixo da caixa, Ana Maxona viu-os logo:
- Então c***** saiam daqui, são horas do jantar Saiam, c*****!
Os amigos sabiam que estavam invisíveis, por isso era impossível que a Maxona os tivesse a ver.
- Baza continuar! – disse Cláudio – Ela deve estar a ter um sonho erótico.
É óbvio que Maxona se pôs logo à frente deles.
- Vá, para a sala de jantar, está quase na hora do jantar, f******!
- Ela tem truques especiais… - sussurrou Hugo – é melhor tirar a caixa de cima de nós, fomos descobertos!
- Não, espera aí, ela está a fazer bluff!
Os dois amigos aproximaram-se da prateleira e pegaram numa revista porno, mas quando Cláudio estava a voltar a pôr a mão para dentro da caixa, Maxona pegou-lhe no pulso e refilou:
- Epá f*****, essa não, ainda não vi! Levem esta e é se querem…
E lá foram os dois heróis de volta ao quarto para verem a revista. Quando chegaram ao quarto, e enquanto Hugo explorava o seu corpo, Cláudio perguntou-lhe.
- Olha…achas que o homem da biblioteca nos viu?
- Não sei, o que é que achas?
Ambos os amigos ficaram com esta dúvida até poucos segundos depois Tânia entrar de rompante no quarto dos colegas e apanhar Hugo completamente desprevenido.
- Ah…limpeza da noite…o meu pénis é muito sensível… - desculpou-se ele.
Como sempre, Tânia não resistiu a dar-lhe uma massagem com óleos de fruta, enquanto Cláudio tentava perceber como era o corpo feminino, olhando para a revista.
Depois de Hugo ter obtido o prazer por Tânia, esta deslocou-se para o quarto das raparigas para se ir preparar para o jantar.
Enquanto Hugo e Cláudio jantavam com o resto da sua equipa dos Grynpeidas, repararam que Tânia não estava presente. Então, a quebrar o silêncio entrou na sala de jantar André, o professor de arte das trevas, a gritar:
- Socorro!! Está um troll na casa de banho das raparigas…e a Tânia está lá!!
Os dois amigos foram a correr para lá e viram o troll.
- É…é…é o Vasco! – gritou Hugo.
Vasco estava a olhar para o lado com olhar perverso para onde Tânia estava a mijar.
- Uhh…olá!
- Olá o quê ó pervertido! Porque é que estás a olhar para as coxas dela Hein? – perguntou Hugo decidido.
- Eu? Não! Eu troll obediente. – respondeu Vasco.
- Vais ver se depois disto ainda vais ser!... – gritou Hugo decidido com uma lágrima no canto do olho.
Hugo estava a falar a sério, até porque estava a preparar um feitiço mortífero.
- Ranhoskis peidatum vaginatum!
Então Vasco com os seus olhinhos perversos e sinistros viu um clarão que o transformou em ervilhas.
- Pronto, este já não nos chateia mais… - disse Hugo triunfante – Tânia, vamos comemorar.
A chiadeira na casa de banho das raparigas foi tanta que Cláudio teve de se ausentar durante uns instantes até que Hugo acabasse de fazer amor selvagem com Tânia. Quando Cláudio regressou à WC feminina, apareceram vários professores liderados pela Ana Maxona. Então a stôra de Geografia dos feiticeiros, a professora Maria, começou a dar estaladas e a berrar com as ervilhas:
- É a primeira e última vez que vos digo! Estejam caladas!!!
- Stôra, as ervilhas não falam…
- Ah pois é, tens razão…
Foi então que Maxona decidiu tomar posição:
- Menos 5 pontos para os Grynpeidas! Todos para a cama! Já são horas, c*****!

Na manhã seguinte acordaram todos com diarreia porque no dia anterior, como estavam com muita fome, comeram as ervilhas que antes tinham sido oVasco. Depois de fazerem as suas necessidades e lavarem os lençóis, Hugo tinha estado a tentar entrar para a equipa de “Quidditch” (o jogo mais popular entre os feiticeiros) da equipa dos Grynpeidas. Quidditch era um jogo que tinha um grande impacto na escola e só os mais populares conseguiam entrar para a equipa. Este jogo era simples: Ambas as equipas apanhavam maçãs durante duas horas, e a equipa que ao fim desse tempo tivesse apanhado mais maçãs, ganhava. Mas a equipa que apanhasse a maçã podre antes do tempo acabar, era a que sairia vencedora, mesmo que a outra tivesse mais maçãs.
Bem, como eu estava a dizer, Hugo tinha estado a tentar entrar na equipa e tinha conseguido! Tinha entrado na posição de “podrezito”, que era o que procurava a maçã podre. Nesse dia tinha jogo contra os Hunfulrabetas.

No estádio de Quidditch…

Ambas as equipas já estavam preparadas e equipadas com os seus cestinhos para apanharem as maçãs e o Hugo estava vestido com um equipamento especial, porque os “podrezitos” correm muito o risco da maçã podre lhes cair em cima da cabeça. O jogo começou e já estavam todos a apanhar maçãs. Hugo e o “podrezito” da outra equipa estavam à procura da maçã podre, mas não a encontravam. Foi então que Hugo viu uma coisa castanha uns 100 metros à frente dele, e enquanto os outros elementos da equipa estavam a apanhar maçãs, Hugo aproximou-se e quando ia a apanhar a coisa castanha (que ele já tinha percebido que era a maçã podre), ela começou a voar a uma velocidade nunca antes vista. O comentador do jogo também tinha percebido o que se passava:
- Oh sim! Parece que o “podrezito” dos Grynpeidas viu a maçã podre! A maçã está a esquivar-se, mas Hugo sempre atrás dela! Esperem! Parece que o “batedor de maçãs” dos Hunfulrabetas também percebeu a perseguição do “podrezito” dos Grynpeidas à maçã podre. O “batedor de maçãs” dos Hunfulrabetas pega numa maçã, dá-lhe uma dentada e lança-a contra Hugo e ZDRAU! Por pouco não o atingiu! E lá vai Hugo outra vez, já está próximo, estica-se…estica-se…e…e…SIM! Apanha a maçã!!! Mas esperem, parece que ele a larga! O cheiro da podridão da maçã é muito forte! O outro “podrezito” também está na perseguição, lá vai ele! AI! Um golpe baixo, Hugo cospe-lhe para a cara! Mas o árbitro não viu...Parece que Hugo aprendeu este truque com a nossa directora…Esperem lá, há outras actividades por baixo dos podrezitos! Parece que um dos “apanhas” dos Hunfulrabetas já apanhou 20 maçãs! E só faltam 10 minutos! A luta está renhida entre os dois “podrezitos”. O “podrezito” dos Hunfulrabetas puxa a poupa de Hugo, mas este não desiste, meus amigos! Ele tem coração de leão! Hugo tapa o nariz com a mola adicional dos “podrezitos” (que faz parte do seu equipamento), desta vez não pode falhar…E aí vai Hugo! O público vibra nas bancadas e parece que Hugo vai mesmo apanhar a maçã podre! Está quase…ai já apanhou! ‘Tou a brincar ahh acreditaram! Ui já está…mentira! Hugo estica a mão e…leva com o pau do “batedor” dos Hunfulrabetas e cai da vassoura! Oh não! Parece estar inconsciente…não…ele está-se a levantar…e parece prestes a vomitar…VOMITOU!! Entram neste momento os árbitros para o relvado a examinar o vomitado e…SIM! Está lá a maçã podre! Grynpeidas GANHARAM!! Hugo apanhou a maçã pela boca!! Que nojo…
- Cláudio – diz Tânia das bancadas ao seu colega – passa-se alguma coisa com o Hugo!
E era verdade. Hugo estava a ter espasmos e a espumar da boca. É então que aparece mais uma vez o pai de Cláudio com o seu pequeno avental e um chapéuzinho com uma cruz vermelha dos médicos, a abrir caminho por entre a multidão gritando e imitando o barulho que as ambulâncias fazem:
- Tinóni! Tinóni! Saiam da frente!
O pai de Cláudio pegou em Hugo pela poupa e arrastou-o até ao talho…’tou a gozar…arrastou-o até à Ala Medicinal dos Feiticeiros para Hugo se restabelecer.
Hugo tinha entrado em coma durante um dia, e no dia seguinte, quando acordou, espantou-se ao ver uma data de presentes e regalos constituídos por pilas de chocolate que se mexiam, perninhas de rãs de sabor a caril, cabeças de elefantes encantados, testículos cobertos de açúcar torrado (os preferidos de Hugo), palmiers de pele de javali, donuts de asas de morcego e as saborosas caganitas de coelho encantado de todos os sabores. Mas porquê? Perguntava-se Hugo. Ele não tinha assim tantos amigos. Hugo não quis saber e foi ter com o seu amigo Cláudio, levando-lhe as pilas de chocolate porque sabia que eram as suas preferidas. Hugo encontrou Cláudio na cabana de Sérgio. Estavam os dois nus, e Hugo (para não parecer mal e para não envergonhar Cláudioe Sérgio) disse:
- Pois é…realmente está muito calor…Cláudio, trouxe-te umas pilas de chocolate…mas já vi que estás bem servido…
Cláudio e Sérgio vestiram-se rapidamente e Cláudio (apesar de envergonhado) agradeceu as pilas de chocolate que Hugo lhe trouxera.
- Queres vir dar um passeio com a Tânia? – perguntou Cláudio.
- Ya, vamos chamá-la. Acho que a vi na enfermaria…bóra lá!



FIM DO CAPÍTULO III



Não percam então amanhã mais um excelente programa em "Deus Responde" (Amanhã com Jesus Cristo...) Cumprimentos aos pais.

Boas! Amigos de longa data que eu tanto estimo, hoje temos a segunda ronda da entusiasmante rubrica “Deus Responde”. Desta vez não será Deus a responder às vossas perguntas porque ele está muito atarefado devido a problemas pessoais com a mulher responsável da sua lavandaria, e por isso emprestou-nos o seu filho Jesus Cristo para responder esta quinta-feira às vossas perguntas feitas hoje.
Antes de finalizar aqui a minha postagem, queria apenas (a pedido do meu querido pai que não o vejo desde os meus 4 anos, depois de ele ter fugido de Harare) deixar aqui uma das muitas letras de música da sua banda de heavy metal (que já havia sido referenciada por mim há uns quantos posts atrás). Ele escreveu-me uma carta a dizer que a sua banda está nos Tops nacionais da República Democrática do Congo, e queria-nos dar a conhecer o seu último êxito, uma música chamado Esqueleto de cão:

Música: Esqueleto de cão
Banda: Caveiras Sangrentas

Caminho sozinho
Na escuridãoTenho medo pois monstros
Esfaqueiam o meu coração
Esqueleto de cão!

Sangue a escorrer
Pelo meu rosto
Abro o meu cérebro e
Sinto o seu gosto
Esqueleto de cão!

Sinto facas e navalhas a me perfurar
Por mais que eu queira, não deixo de gostar
Esqueleto de cão!

Toupeira cega
E arco-íris sangrento
O meu corpo carrega
Todo o meu tormento
Esqueleto de cão!

Refrão:
Esqueleto de cão
Que me torturas
Que me deixa sem ar
E me mata às escuras
Não deixes de respirar!

Quero ter razão
E sentir a união
De todos os povos da Besta!
Esqueleto de cão!

Deixa o 666
Dentro de ti
Serve já o demónio
Ou morre aqui
Esqueleto de cão!

Somos profetas
De Satanás!
Não perguntamos a Cristãos:
“Então como estás?”
Esqueleto de cããããããooo!!!

Esqueleto de cão
Que me torturas
Que me deixas sem ar
E me mata às escuras
Não deixes de respirar!

Esqueleto de cão
Que me torturas
Que me deixas sem ar
E me mata às escuras
Não deixes de respirar!
Não deixes de respirar!
Não deixes de respirar!
Esqueleto de cão!



Pois bem meus amigos, é este então o grande êxito da banda do meu rico paizinho! Fico então à espera que ele me envie mais músicas da sua irreverente banda Conguiana.
Podem então agora fazer as vossas questões a Jesus Cristo que vos responderá na próxima quinta-feira, e não se esqueçam: Só as 5 melhores perguntas serão respondidas a não ser que Jesus Cristo esteja de bom humor!
Não percam então amanhã o terceiro capítulo da saga "Hugo Pinto e a tesoura da vida eterna"!!! e quinta-feira a resposta às vossas dúvidas de hoje na rubrica "Deus Responde"!Cumprimentos aos pais.

Boas! excelentíssimos companheiros de tantas aventuras, hoje neste maravilhoso blog, temos a história, o drama, o horror...no Cantinho da Kiara!!!! Passo a emissão a ti, Mariaaa....




Boas caros amigos e amigas. Saudades da minha companhia? Aposto que sim…
Hoje na famosa rubrica O CANTINHO DA KIARA, A HISTÓRIA "O CAPUCHINHO COR-DE-ROSA!"


Era uma vez um menino chamado Hugo, mais conhecido por Capuchinho Cor-de-Rosa.
O Hugo vivia numa aldeola lá para os lados de nenhures e vivia com os seus pais, a sua mãe dona de casa e o seu pai lenhador.
Todas as manhãs, Hugo, estudava com a sua mãe, uma vez que não havia escola, e à tarde ia brincar com ninguém porque todos os meninos da tal aldeola, os outros capuchinhos, não gostavam de brincar com o Hugo porque ele era muito chato e feio. Então, quando o capuchinho cor-de-rosa ia para a rua brincar já lá estavam todos os outros meninos para gozarem com ele.
"Olha o capuchinho sem rabo!"
"Olha a capuchinha cor-de-rosa!"
Bla bla bla… (as bocas que vocês lhe mandam e que eu não sei)
O Hugo sentia-se só, abandonado e gelado. Sentia que era um infeliz e que ninguém queria brincar com ele porque era má companhia.
Todos os dias ia para um cantinho do seu minúsculo quarto e chorava e chorava e chorava baixinho para que ninguém o pudesse ouvir.
Uma manhã Hugo decidiu provar aos outros capuchinhos que era um capuchinho cool, rebelde e, melhor que tudo, super herói (apesar de ele não saber o significado destas palavras). Abriu o armário minúsculo do seu minúsculo quarto e viu uns trapos velhos e pensou: "É hoje, é hoje que eu vou provar que sou o maior desta aldeola que me rejeita. Com estes trapos velhos vou fazer um fato de homem-aranha todo janota e vou salvar as pessoas desta terra sempre que for preciso".
O Hugo fechou a porta do quarto, fez o seu retiro e pôs mãos à obra e foi assim durante 3 dias seguidos. E ao quarto dia, Hugo descansou.
Na manhã seguinte acordou determinado, vestiu o seu fato de homem-aranha e foi para a rua para salvar o dia mas antes tinha algo a fazer. Hugo precisava de pessoas para o ajudarem na sua luta contra o mal e a primeira pessoa que foi chamar foi o pequenino Sérgio. Sérgio estava a ter a sua lição matinal com a sua mãe e Hugo começou a mandar pedras à janela. Sérgio, o capuchinho lilás, foi ver quem era.
-Que é que queres?
-Preciso de ajuda…
-Porque raio é que eu haveria de te ajudar?
-Porque…eu preciso da tua ajuda…?
-Despacha-te…
-Quero formar uma equipa de super heróis aqui na aldeola e vim aqui convidar-te para fazeres parte da equipa.
-Epah! Isso seria mega espantástico. O que é que eu tenho de fazer?
-Um fato de super herói e tens que inventar um poder super especial.
-Ok! Deixa comigo.
-Encontramo-nos na floresta rosa-choque daqui a umas horas. Vou buscar mais pessoal.
Hugo foi então a casa de Maria, a capuchinha branca com florzinhas de todas as cores, que estava a brincar com os seus peluches fofos e a ver desenhos animados. O capuchinho mandou algumas pedras ao vidro e Maria foi ver quem era.
-O que foi?
-Preciso da tua ajuda…
-Despacha-te, ‘tão a dar os bonecos.
-Estava a pensar formar uma equipa de super heróis. Queres participar? Vamos salvar a aldeia como nos desenhos animados.
-Isso é super hiper mega ri fixe! Que é que eu tenho de fazer??
-Tens que fazer um fato de super heroína e um poder especial.
-Deixa comigo!
-Encontramo-nos mais logo na floresta lilás.
Hugo voltou para casa todo feliz porque ninguém até agora tinha recusado as suas propostas e foi também pensar num poder especial.
Já se está mesmo a ver qual é, não?
Os três capuchinhos encontraram-se então na tal floresta e já estavam prontos para ter a sua reunião ultra-secreta.
O Hugo com o seu fato glamuroso de homem-aranha, Sérgio com o seu fato verde de Hulk e a Maria com o seu fato formoso de Bubbles (para quem não sabe é a power puff girl azul).
O que os nossos super-heróis não sabiam era que a ouvir a sua reunião ultra-secreta estavam os meninos mais rebeldes da aldeola, mal ouviram isto decidiram logo fazer uma equipa de super heróis maus e uns fatos super rascos.
Então depois de mostrarem os seus fatos super-heróicos, Hugo, Sérgio e Maria, mostraram os seus super poderes!
-O meu super poder é o meu olhar penetrante que consegue ver através das coisas – disse Sérgio.
-O meu super poder é estalar os dedos tão alto que rebento com os tímpanos das pessoas – disse Maria.
-Então o meu é mostrar o rabo – disse Hugo.
Enquanto os bons da fita acabavam a sua reunião super contentes os maus a fita planeavam saquear a aldeola. Eram eles, Cláudio, o capuchinho bordô, Ana Maxona, a capuchinha preta às bolinhas amarelas, e Morceguinha, a capuchinha azul-bébé às ricas brancas.
Cláudio era o "padrinho" desta equipa e estava agora reunido com as suas ajudantas.
-Aquele Hugo sexy que não pense que me escapa! Desta vez vai ser meu, só meu!
-Pensámos que o queria morto.
-Morto? Digam-me, de que é que aquele sensual capuchinho me serve morto? Adiante… Quero que pensem no vosso fato de super heroínas más.
-Eu vou ser a condensa Drácula e vou sugar o sangue desses super heróis de meia tijela.
Estavam todos à espera que Ana Maxona falasse… Mas ela estava entretida a fazer as coisas que ela faz…
-Porque é que estão todos a olhar para mim? Eu hoje fiz a barba…
-Ana Maxona… Que heroína má é que vais ser? E o poder Ana Maxona… e o poder…
-F*****, tem calma… eu posso ser o lobisomem. E posso andar para aí a morder as pessoas e essas m*****.
-Sendo assim eu sou o Capitão Gancho…
-Capitão Gancho, senhor? – disse Morceguinha – Eu não acho que isso vá impor muito respeito.
-Temos pena… Eu gosto do Capitão Gancho, fico como Capitão Gancho.
-Então qual vai ser o seu poder?
-Eu vou fazer "cámêámê" e vou mandar aquelas bolas brilhantes com poderes especiais…
-Mas isso não é do Dragon Ball?
-Azar… Vão lá fazer os vossos fatos que eu vou mandar uma carta ao presidente da aldeia para dizer que vamos atacar.
Enquanto o Capitão Gancho escrevia a carta, Hugo pensava o que poderia fazer para salvar a sua aldeola, uma vez que não se passava lá nada de muito extraordinário.
Na manhã seguinte, enquanto Sérgio passeava pelos campos verdinhos, viu uma grande multidão e foi ver o que se passava.
Assim que viu que era a ameaça de Capitão Gancho foi avisar os seus amigos para começarem a discutir o plano para acabarem com os mauzões.
Passou primeiro em casa de Bubbles, porque ficava mais perto, e depois dirigiram-se ambos a casa do Hugo.
-Temos problemas Homem Aranha! – disse Maria a Hugo.
-Problemas? Vão desistir de ser super heróis?
-Não… O Capitão Gancho estava a ameaçar a aldeia! – disse Sérgio
-Mas… Isso quer dizer que… Vamos… Morrer?
-Não! Quer dizer que vamos poder salvar a aldeia… Não é para isso que existimos? – disse Maria.
-Já podiam ter dito! Entrem, entrem!
Homem Aranha, Hulk e Bubbles reuniram, vestiram os seus fatos e foram à procura dos mauzões!
Os mauzões, por acaso, também andavam à procura dos bonzões por isso encontraram-se rapidamente.
-Ei! És tu que ousas ameaçar a minha aldeola?
-Sim… Mas a aldeia vai passar a ser minha! Muah ah ah ah ah (riso maléfico).
Aquela gargalhada sensual quase matou Hugo, ele que já se tinha sentido atraído por Capitão Gancho assim que o encontrara.
Virou-se então para trás, para os seus companheiros, e perguntou-lhes:
-Acham mesmo necessário começarmos uma guerra? Ele é tão sexy… Não tenho coragem de lhe mostrar o rabo.
-Deixa Hugo, eu trato dele – disse Maria.
-Tu? Não deixa estar… Eu trato dele! – disse Hugo.
-Como queiras…
Enquanto os heróis bons combinavam quem ia atacar quem, os heróis maus faziam o mesmo e a química que tinha acontecido de Hugo para Cláudio era correspondida da parte de Cláudio.
-Não sei, se calhar é melhor desistirmos… Aquele Hugo afinal é mesmo sexy e o seu fato de homem aranha realça-lhe os peitorais e o pouco rabo que tem…
-F******… Mas olha lá, tu queres desistir?
-Eu bem disse que o fato de capitão Gancho não impunha respeito…
-Eu trato dele… - disse Ana Maxona.
-Não… deixa estar… Afinal ele é que é o chefe da equipa dele. Os chefes devem defrontar-se. Aliás vou propor-lhe irmos para um sítio mais calmo.
-Mais calmo?
-Sim… um sítio para chefes se defrontarem.
-Vai lá então… Boa sorte!
Hugo aceitou a proposta de Cláudio, claro. Ficaram então Hulk e Bubbles e do outro lado Condensa Drácula e Lobisomem.
Hulk como era forte ficou com Lobisomem e Bubbles ficou com a Condensa Drácula…
Sérgio olhou para Ana Maxona com o seu olhar penetrante e maroto o que quase a desfez, mas ela ainda tinha forças então desatou a correr atrás dele a tentar mordê-lo mas o que a Lobisomem não sabia era que Hulk tinha uns joelhos super sexy’s e uns gémeos muito bem definidos o que fazia com que ele andasse muito depressa então andaram às voltas o que cansou ainda mais Ana Maxona que acabou caída no chão.
Bubbles estava a demorar muito tempo e a Condensa estava quase a perder a paciência de tanto esperar pela sua rival.
Bubbles finalmente apareceu e vinha com o seu exército de esquilos (a Bubbles sabe falar esquilês).
Bubbles olhou para a Vampira com o olhar maroto que Sérgio lhe havia ensinado mas Morceguinha não se mostrou afectada e deu um impulso em direcção ao pescoço da menina.
Ela berrou de medo e fugiu enquanto os esquilos iam atrás de Morceguinha. Bubbles recuperou as suas forças, foi atrás da Condensa Drácula e preparou-se para usar o seu super poder.
Esticou os braços à frente e estalou os dedos um a um… A Vampira acabou a sangrar dos seus ouvidos.
Estavam vencidas as ajudantas do Capitão Gancho por Hulk e Bubbles que estavam ansiosos por saber onde estava o seu companheiro então foram ter ao sítio onde os chefes haviam combinado lutar.
Quando chegaram ao descampado, Sérgio e Maria, viram a cena de sexo que se havia passado entre Hugo e Cláudio. Estes nem se aperceberam que os heróis bons haviam chegado.
Sérgio e Maria decidiram então ir embora ver "Os Heróis de Higglytown" para casa de Maria para ouvirem a menina preta a dizer "Oh bolas".



PS. Mais uma vez peço desculpa aos "heróis maus" por ter usado os seus nomes e que a culpa e inteiramente de Hugo (ele disse para eu dizer isto!).

Obrigada e não percam o próximo CANTINHO DA KIARA em HUGO’S POINT.

(fim do primeiro capítulo):
O “POF” foi tudo o que se ouviu...Cláudio tinha acabado de mandar um daqueles peidinhos que só ele sabia mandar...o que fez com que toda a sala ficasse inconsciente. Quando todos acordaram já estava Hugo em cima de Tânia a cavalgá-la com o chapéu enfiado na cabeça a imitar os cowboys. Depois de reposta a ordem, o chapéu (pela magnífica queca que Hugo acabara de dar com Tânia) escolheu-a para os Grynpeidas juntamente com Hugo e Cláudio.

Capítulo II

No dia seguinte, os três amigos (Hugo, Cláudio e Tânia) tiveram as suas primeiras aulas. Era agora hora da aula de Geografia dos feiticeiros e mal chegaram começaram a ouvir gritos e berros histéricos. Por um momento pensaram que fosse Vera (uma colega da sua nova turma), mas aperceberam-se que os berros não tinham um sotaque nortenho. Quanto mais se aproximavam da aula mais os berros aumentavam de volume:
- Esta é a primeira e última vez que vos digo: Estejam calaaadooos!!
Os amigos entraram na sala de aula e a stôra logo gritou enquanto gesticulava freneticamente com os braços:
- MENINOS! Vamos sentar! Já vos disse para ESTAREM CALA... Pelas barbas do aluno...é o Hugo Pinto! – interrompeu-se mal Hugo entrou na aula - ...e o estúpido do seu amigo, Cláudio...Eu sou a professora Maria Santos, prazer!
Depois de muitos gritos e gesticulações, a campainha para a saída tocou e a stôra disse:
- BEM, vamos lá para a aula de domínio de Vassouras...não queiram chegar atrasados! Tu, Hugo, fica aqui!
Hugo espantou-se com esta atitude, mas ficou. É então que a professora virou-se cara a cara para Hugo e começou a falar:
- Sabes Hugo...tu és uma lenda...desde que sobreviveste ao maldito...aquele-cujo-nome-não-deve-ser-pronunciado...
- Quem? – pergunta Hugo retoricamente com ar rebelde – O Lucas?
- NÃO! NÃO O PRONUNCIES!
- O quê? Não gosta que diga LUCAS?
- Aiii!!! Nããããoooo...
- LUCAS!
- NÃO!
- LUCAS!
- Pára por favor...estou a sofrer...
- Ok, já não digo mais LUCAS!
A professora de Geografia ficou inconsciente e Hugo prosseguiu para a aula de vassouras. Quando chegou lá, o stôr já estava a marcar as faltas. Hugo apenas vira o stôr de costas...era um stôr musculado, possante e tinha a voz grossa. É então que quando o stôr se vira para chamar o nome de Hugo para marcar falta, Hugo apercebe-se que o stôr afinal era uma stôra...
- HUGO!
- Presente! – grita Hugo excitadíssimo pela sua primeira aulas de domínio de vassouras.
- Muito bem, estão cá todos...O meu nome é Ana Maxona e para além de professora de domínio de vassouras também sou a directora escolar. Se tiverem alguma dúvida durante o período escolar podem-me encontrar na Sala de coçamento testicular. Vamos lá passar então à nossa aula...vão então buscar as vossas vassouras!
- Mas professora - diz uma marrona da turma – mas não nos mandaram comprar vassouras...
- Ai não? M**** para esta escola, f*****! Vão então buscar uma banana cada um.
E lá foram eles buscar as bananinhas ao refeitório. Hugo e Cláudio estavam particularmente entusiasmados com esta tarefa...e todos sabemos porquê. Quando regressaram à aula...
- Hugo e Cláudio, estão atrasados...posso saber a razão da demora, c******?!
- Ahh...stôra... – desculpa-se Cláudio - ...é que eu a caminho do refeitório tropecei sem querer e comecei a rebolar, a rebolar, a rebolar...e não conseguia parar...
- Sim, sim, está bem... – apressa-se Ana – vá, façam o feitiço Bananus Ipotecum para transormar as bananas em vassouras! Pronto...agora vou-vos ensinar a manejar uma vassoura, é assim: Pegam no cimo do cabo da vassoura com uma mão, e com a outra pegam mais ou menos a meio. Põem essa espécie de palha virada para o chão...e agora é só varrer! Fácil não é?
Quando a professora abriu os olhos depois de falar, já nenhum aluno lá estava, à excepção de Cláudio que tentava a todo o custo fazer a vassoura voar.
No fim da aula, Hugo, Cláudio e Tânia tinham decidido ir ter à barraca de Sérgio ao pé da floresta negra, fazer-lhe uma visita. Quando lá chegaram, Sérgio estava com uma panela ao lume a chocar um ovo. Perguntaram a Sérgio o que era aquele ovo, mas ele também não sabia...dizia que era um ovo das surpresas. O ovo começou a rachar e saiu de lá...UM ROLO DE PAPEL-HIGIÉNICO COR-DE-ROSA!!!!
- O que é isso, Sérgio? – pergunta Hugo.
- Papel higiénico da melhor qualidade! Tem duas camadas , é suave ao toque e não se desfaz no cu!
- Mas Sérgio – diz Cláudio – tu sabes que hoje em dia isso é tanto ou mais ilegal que a droga.
- QUEM É QUE FALOU EM DROGA? – pergunta Tânia aos berros.
- Nada, esquece... – acalma-a Hugo.
- Mas vocês não vão dizer nada à direc...
Antes que Sérgio acabasse a frase, ouviu-se um barulho na porta. Foram abrir a porta mas não estava lá ninguém, olharam pela janela e viram o David.
- Bolas! Corujas me mordam! – disse Hugo – de certeza que vai fazer queixas à directora!
Dito e feito! 10 minutos depois já estavam os quatro (Hugo, Cláudio, Tânia e David) no gabinete da directora.
- Vocês não podem andar levantados a estas horas da noite! Estão os quatro de castigo!
- Mas... – disse David– mas eu...eu...
- CALA-TE C******! Tu também estavas em pé! Como castigo vão todos com o Sérgio à floresta negra!
Os quatro cretinos só tiveram tempo de ir à barraca de Sérgio buscar o seu animal de estimação. Um camaleão chamado Bruce. Mal chegados à floresta negra, David já estava a saltitar e a cantarolar enquanto Tânia se agarrava com medo ao rabo possante de Hugo (vamos fingir que ele tem...) e Cláudio conversava com Sérgio:
- O que vamos fazer, Sérgio?
- Temos que investigar um caso misterioso...
- Então?
- Parece que ultimamente a floresta está repleta de bostas esverdeadas e fedorentas...
- ...
- Acontece o tempo inteiro, - explica Sérgio – pode ser que os rinocerontes encantados que habitam nesta floresta estejam mal da barriga, mas isso das bostas é mau...
- Então porquê? – pergunta Hugo ansioso.
- Queres mesmo saber?
- SIM!
- Aquele-cujo-nome-não-deve-ser-pronunciado alimenta-se dessas bostas para conseguir reunir forças suficientes para voltar a ter um corpo que consiga fazer parcoor.
- Ena pá! – diz Hugo surpreendido – Então o que fazemos agora?
- Vá, vamo-nos dividir em grupos – disse Sérgio – Eu, o Cláudio, a Tânia e o David vamos para a minha barraca tentar...tentar...hhmmm...tentar...tentar arranjar um plano! E tu, Hugo, ficas aqui à procura de-quem-nós-sabemos.
E lá foram eles todos para a barraca de Sérgio, deixando Hugo sozinho e solitátio...e todos nós sabemos o que Hugo faz quando está sozinho e solitário não é verdade? Bem, após fazer aquilo que nós sabemos, começou a andar, andar, andar, andar, andar, andar, andar, sem encontrar nada! Então continuou a andar, andar, a andar, e foi então que viu uma coisa lá ao fundo. Hugo aproximou-se e viu um vulto humano, o vulto começou-se a correr e a chiar na direcção de Hugo, e este apenas teve tempo para se agarrar às calças (que lhe caiam pela falta de rabo) e começou a correr e a gritar:
- Pela Nossa Senhora da Agrália! Acudam-me!!
Foi então que a sua sobrancelha começou-lhe a arder mais que nunca e Hugo caiu agarrado à testa. O vulto começou a aproximar-se e Hugo viu a sua vida a passar-lhe à frente dos olhos...o seu irmão gay, os seus pais, as noites de sexo selvagem a três com Cláudio e Tânia,...aqueles eram os velhos tempos, mas de repente, apareceu outro vulto e quando Hugo esfregou os olhos para ver o que tinha acontecido, apareceu um javali com cabeça de humano que mordeu o outro vulto que logo se afastou.
- Olá! – disse o javali – eu sou o Pumba!
E depois apareceu um soricata a dizer:
- E eu sou o Timon!
E ambos começaram a cantar:
- Hakuna Matata, é tão fácil dizer...
- Oh! Vocês não me vão salvar?
- Ah, pois é, tens razão!
E num ápice, o javali deu um coice ao vulto de Lucas (Hugo já se tinha apercebido de que aquele outro vulto que lhe fizera doer a sobrancelha era o vulto de Lucas) e este desapareceu a correr.
- Então obrigado! – agradece Hugo – querem vir comigo?
- Não, temos eu ir para outra história...
Os amigos despediram-se e Hugo voltou à barraca onde foi buscar os seus outros amigos (não incluindo David) e foram para o castelo.


FIM DO CAPÍTULO II

Boas! Caríssimos bloggers e simpatizantes deste inóxio Blog, visto a decepcionante estreia da nova rubrica “Deus Responde”, hoje terão o privilégio de ver as respostas às perguntas todas (4) efectuadas nesse dia (terça-feira).


Hugo – Bem-vindos à estreia da rubrica “Deus Responde”, onde terão oportunidade de verem respondidas as vossas perguntas feitas na postagem de terça-feira (por acaso foi quarta-feira, mas daqui em diante as perguntas serão feitas todas as terças!). Sem mais demoras prosseguiremos à primeira pergunta! Já temos a primeira pessoa em linha...’Tou?

Sérgio – ‘Tou sim? Fala do programa Deus responde?

Hugo - Nem mais!

Sérgio – Boa tarde! O meu nome é sergio, sou anão e tenho rabo...

Hugo – Muito prazer! Exponha então a sua dúvida ao nosso convidado, Deus!

(palmas)

Sérgio – Oh meu glorioso Deus, porque veio à cabeça de Hugo uma ideia tão infeliz como a de dizer patético por tudo e por nada.

Hugo - Passo a resposta a ti, Deus.

Deus - Muito bem, antes de mais quero-me apresentar. O meu nome é Deus Todo O Poderoso, mais conhecido por Deus Nosso Senhor. Disponibilizei-me para esta rubrica pela simples razão de ser um grande amigo do responsável do blog e por não ter nada para fazer de momento, visto que já criei o céu, o mar, as estrelas e essas tretas todas. Muito bem, quanto à resposta da pergunta do nosso amigo Sérgio, tenho um bela história para contar acerca dessa tua pergunta...cá vai:
Era uma vez um dinossauro chamado pateticossauro. O pateticossauro era um dinossauro pacato e modesto que não fazia mal a ninguém...era herbívoro e fazia a sua vidinha monótona sem pecado nem malícia. Mas o pateticossauro tinha um defeito: o pateticossauro não tinha rabo. E por isto, o nosso amigo pateticossauro era gozado pelos outros dinossauro do parque jurássico. Os outros dinossauros diziam que ele era parvo e estúpido e não tinha rabo, por isso, a partir daí sempre que um outro dinossauro era parvo, estúpido ou não tinha rabo, os outros dinossauros chamava-lhe pateticossauro. Este nome rude tem evoluído ao longo dos séculos e foi adaptado por um magnífico ser de raça superior, Hugo, que denominou esse nome rude por Patético. Entendido?

Sérgio – Deveras! Obrigadíssimo Deus Todo O Poderoso!

Hugo - Muito bem Deus, obrigado! Temos agora outra chamada em linha e é dum tal de Fábio Vaz, de Caparide...diga Fábio!

Fábio – Ah, owá Deus...Eu estou a wer na discipwina de Português o sermão de Santo António aos peixes e queria apenas saber porque é que o saw não sawga e a terra não se deixa sawgar...

Hugo – Reparei que o Fábio não diz os “L’s”, não estou correcto?

Fábio – Justamente.

Hugo – Vamos então ver o que Deus tem a dizer sobre isto...

Deus - Ora muito boa tarde, Fábio! Em primeiro lugar, antes de passar à resposta...queria apenas mandar cumprimentos aí para Caparide ao Zé do talho e à dona Emília da mercearia, meus grandes amigos! Muito bem, quanto à tua pergunta, a resposta é muito simples: O sal não salga porque provavelmente é do Mini-preço, e os produtos do Mini-preço apesar de baratos, deixam muito a desejar. E a terra não se deixa salgar muito provavelmente porque compraste o tipo de terra errado para o tipo de sal que usas...acontece-me muitas vezes eu ir ao chinês e eles enganarem-me e em vez de me darem terra normal dão-me terra para plantas artificiais, o que não surta o mesmo efeito. Esclarecido?

Fábio – Sim, sim...muito obrigado Deus! Vou agora ouvir Rammstein enquanto vejo fotos de raparigas sensuais...

Hugo – Muito obrigado pelo telefonema Fábio! Passamos agora a uma pergunta vinda de um sujeito de Alvide...Diga então!

Maxona – Antes de mais nada queria dizer que sou uma gaja, c******! Chamo-me Ana, f*****!

Hugo – Peço desculpa Ana, mas veja...está perante Deus! Tenha modos...

Maxona – ‘Tou-me a cagar...ai a m****, queres ver?! Bem, a pergunta que eu quero fazer é porque é que no filme “A Bela e o Monstro”, a Bela não fica no fim com Gaston?! Sejamos realistas, o Gaston tem um queixo muito mais másculo que o Monstro e não esconde que é todo peludo, não é verdade c******?!

Deus – Sim, sim, uma pergunta pertinente, doce Ana! A resposta é simples, minha querida: O filme “A Bela e o Monstro” é um filme educativo, para crianças, de maneira a que tem de transmitir uma mensagem pedagógica não é assim? Ora vejamos: na “Branca de Neve e os sete anões” temos a mensagem pedagógica de que uma mulher verdadeiramente sã consegue viver numa casa com sete garanhões mantendo-se virgem, esperando por um homem rico que a venha buscar num cavalo. A mensagem de “A Bela e o Monstro” é que a beleza interior é que conta, não devemos ser superficiais e fúteis! Os monstros peludos também podem ter uma face bonita se olharmos para o coração, percebe, minha querida?

Maxona – Ahhhh!!!...Vai p’ró c******!!! Tenho uma última pergunta: Porque é que tenho dois tomates no lugar da co...

Hugo – CHEGA! CHEGA Ana, já teve o seu tempo de antena...Passemos à próxima e última pergunta...quem é que temos em linha?

Maria – Boa tarde! Tudo bem? O meu nome é Maria e se quiserem saber as coisas fantásticas que eu faço por favor liguem para o 916969...

Hugo – Sim, Maria...passemos então à pergunta...

Maria – Ah sim...pois...Bem, Eu gostaria de saber porque é que os meninos e as meninas no dia 1 de Novembro vão bater à porta da casa das pessoas (a partir das 8 da manhã) a pedir pão por deus, uma vez que deus não come.

Deus – Não como o c*****! F****** se eu não comesse como é que estava aqui?! Ai a m****...

Hugo – Ana, pedimos-lhe que desligue o telefone e não imite a voz de Deus por favor...

Ana (disfarçada de Deus) – F*****, topam-me sempre!

Hugo – Deus, queres então responder a esta pergunta?

Deus – Sim, sim...com todo o prazer! Maria, para te responder a esta pergunta tenho de voltar alguns séculos atrás até à Última Ceia. Estava eu sentado com os meus queridos apóstolos: Cláudio, Hugo, Ricardo, Sérgio, Fábio, Tânio, Mario, Ano maxono, Vero, Claro, Mark e o traidor André. Estava então eu a alimentar-me pela última vez quando tenho a excelente ideia de me levantar com o pão na mão e dizer “Tomai todos e comei, este é o meu corpo que será dividido por vós...” Mas quando dou por mim, o traidor André já me tinha pegado no pão e fugido de bicicleta para mo comer. Então mandei todas as criancinhas da Aldeia baterem à porta das pessoas à procura do meu pão...e essa tradição viveu até aos dias de hoje.

Hugo – Muito bem, Deus! Satisfeita com a resposta, Maria?

Maria – De facto! Obrigado pelo esclarecimento, Deus Nosso Senhor Criador do Mundo! Só queria acrescentar que para mais informações sobre o que eu consigo fazer com a boca, liguem para o ...

Hugo – OK! Foi então a primeira edição da nova rubrica “Deus responde”! Queria apenas avisar aos mais desatentos, que Deus às quintas-feiras apenas responderá às perguntas feitas nos comments do post de terça-feira. Não vale a pena tentarem enganá-Lo quando se esquecem de fazer a pergunta terça-feira, e irem no dia a seguir pôr lá a pergunta porque Deus não vos responderá...espero-vos então na próxima semana em mais uma rubrica “Deus Responde”! Até para a semana!


(Musiquinha de Fundo com palmas e a emissão fecha)

AGRADECIMENTOS: Desta feita queria agradecer a Deus Nosso Senhor Jesus Cristo por ter aceite o convite da nossa produção para estar aqui connosco nesta rubrica. Há que agradecer também aos Fantásticos comentadores do nosso blog, por nos darem tanto apoio e exporem as vossas duvidas! Amanhã teremos uma nova postagem que será portanto o segundo capítulo da história “Hugo Pinto e a Tesoura da Vida Eterna”!!! Cumprimentos aos pais.

Boas! Carinhosos simpatizantes do meu irreverente blog, é com o coração a irradiar de alegria que vos apresento hoje a estreia da nova rubrica “Deus Responde”. Esta rubrica é inteiramente dedicada a vocês, visto que terão a oportunidade de hoje perguntarem tudo o que vos bem apetecer acerca de tudo o que vos vier à cabeça, e a resposta surgirá amanhã (quinta-feira) aqui, no Hugo’s Point! As vossas perguntas poderão ser feitas nos vossos “comments” e Deus seleccionará 5 perguntas às quais irá responder amanhã. E perguntam vocês “Porquê só 5 perguntas??” e eu respondo: “Porque Deus tem mais que fazer do que aturar as vossas patéticas dúvidas!” As 5 “melhores” perguntas serão seleccionadas por Ele, não sendo assim as 5 primeiras a serem colocadas, mas sim as mais patéticas. Vamos a isso? Bóra la!
Ao sétimo dia, após Deus construir o céu, o mar, as estrelas, as plantas, os animais e essas tretas todas, Deus dedicou uma postagem por semana aos humanos que lhe queriam fazer perguntas idiotas e sem raciocínio lógico. Então, ao oitavo dia os humanos fazem-lhes as perguntas:
Hugo, Cap. VII, versículo 13.

Boas! Insubstituíveis fãs e simpatizantes do meu extremamente requintado blog, hoje temos mais uma postagem da nossa mega rubrica “O cantinho da Kiara!”. E antes de passar a vez a Maria Santos, queria apenas dizer que desta feita eu assumo a responsabilidade dos nomes utilizados para as personagens e que tudo isto não passa de humor patético! Força Maria!

Boas senhoras e senhores, visitantes deste famosíssimo blog!
Hoje no Cantinho da Kiara, como prometido: A HISTÓRIA DO CAROCHINHO.



Era uma vez um carochinho chamado Hugo. O Hugo trabalhava na lida da casa todos os dias da semana.
Um dia, quando estava a limpar a sua cozinha o carochinho encontrou um preservativo e então decidiu ir vestir a sua melhor roupa e ir para a janela perguntar às moçoilas janotas que passassem na rua se queriam ter uma boa noite de sexo com ele.
Dito e feito, o carochinho Hugo foi para a sua janela todo pomposo e pôs-se a cantarolar com a sua voz sexy: “Quem quer ter uma boa noite de sexo com o carochinho, que tem a pila grande e é bonitinho?”.
Depois de tanto gritar apareceu de mansinho a Morceguinha. “Quero eu, quero eu” – disse ela – “…mas só se dançares a dança do engate”.
O Hugo indignado com tal exigência disse “Mas olha lá oh parva, aqui quem faz exigências sou eu! Vai-te embora que eu não quero gastar o meu único preservativo contigo.”
A Morceguinha deitou-lhe a língua de fora e virou-lhe as costas.
O nosso carochinho não desistia e pôs-se outra vez a cantarolar “Quem quer casar com o carochinho que tem a pila grande e é bonitinho?”.
Chegou então a Texuga Tânia que se aproximou da janela com um decote provocante e uma voz charmosa: “Quero eu, quero eu!”
O Hugo reconheceu a Texuga e disse: “Ah!, mas eu conheço-te! Não! Contigo, sexo, nunca mais! Não me satisfazes sexualmente. Vai-te embora!
Tânia foi-se embora com o coração destroçado, porque sempre havia tido uma paixoneta pelo nosso carochinho, e ia cambaleando pelas ruas com uma lágrima no canto do olho.
O carochinho já começava a perder a paciência! Cantarolou outra vez a sua frase e passado uns segundos começou a ver ao longe a gorila Ana que vinha a coçar os tomates. Hugo assustou-se quando viu que ela vinha na sua direcção.
“Oh tu, quero eu pah!”. O Hugo com um olhar céptico de quem não estava a acreditar no que estava a ver disse: “Olha lá, minha bruta! Mas tiraram todos o dia para gozar comigo? Vai-te mas é embora que eu já me estou a passar!”.
Hugo já estava a perder a cabeça até que apareceu a Maria Ratona que vinha a estalar os dedos.
“Oh psst… És tu que tens a pila grande e és bonitinho?”
“Hm hm – disse ele com um olhar desprezível – que é que tu queres?”
“Então, eu quero ter uma boa noite de sexo contigo…”
“Tu? – disse ele rindo-se – Tu até que és girinha mas mais depressa as galinhas tinham dentes do que eu fazer sexo contigo. Cresce e aparece.”
A Maria Ratona irritada não se conteve e disse a pior boca que alguém pode chamar a um carochinho.
“Ok! Tu também, não tens rabo nenhum por isso também não ia ter piada. Não ia fazer sexo contigo só por teres uma voz sexy…”
O Hugo não se controlou e lavado em lágrimas atirou-se da janela para atacar a Maria e houve uma cena de pancadaria que nem imaginam.
O nosso pobre carochinho já tinha perdido a esperança e como não conseguia derrotar a poderosa Maria afastou-se e foi para casa.

O que Hugo não sabia era a Vaquinha Cláudio tinha assistido a tudo e antes de ir ter com o nosso Hugo deu uma enorme bofetada na Maria Ratona que ela até viu queijinhos frescos à volta da cabeça.
Hugo olhou para trás com o estrondo da bofetada e viu Cláudio, Cláudio viu Hugo e foi amor à primeira vista.
A vaquinha passou a mão sobre o rosto do carochinho. O carochinho passou a mão pelo ventre da vaquinha.
Cláudio disse que adoraria ter uma boa noite de sexo com ele e Hugo pegou logo na pata da vaquinha fofa e foram para dentro de casa.
Na mesa da cozinha, como por milagre divino, estava um jantar à luz das velas e na casa de banho a banheira estava preparada para um romântico serão com tudo a que tinham direito, velas, pétalas d rosa, champanhe e morangos com açúcar porque a vaquinha é alérgica às natas.
Depois de amolecerem no banho, Hugo saiu da banheira, vestiu o robe e pegou na mão de Cláudio para ele sair, este vestiu também um robe e passando pela cozinha para onde apanharam o preservativo dirigiram-se para o quarto.
Estavam completamente apanhados pelo ambiente romântico.

E se quiserem saber pormenores da cena de sexo perguntem-lhes.




PS: Queria pedir desculpa por ter usado estes nomes para as personagens e dizer que o Hugo me ajudou na escolha dos animais para cada personagem e que qualquer coisa que pareça ofensa não é. Desculpem.

Boas! Reluzentes fãs e simpatizantes do meu extravagante blog, hoje só para vocês trago-vos uma história deveras impressionante cujo conteúdo foi roubado e editado por uma tal de J.K. Rowling que mudou o nome da história original para “Harry Potter e a pedra filosofal” que acabou até por ser editado primeiro que a verdadeira versão. A história que vos trago hoje é a verdadeira versão, cujo nome é “Hugo Pinto e a tesoura da vida eterna”. Esta história é dividida em vários capítulos, e apenas será editado um capítulo por postagem. Excitados? Acredito que estejam, por isso vamos já de seguida passar à original, à verdadeira, à excepcional história...


HUGO PINTO E A TESOURA DA VIDA ETERNA

Capítulo I

Era uma, duas ou até talvez três vezes, dois rapazes extremamente bem dotados fisicamente que eram amigos desde que o tempo se lembra: Hugo e Cláudio...vocês já os conhecem...o garanhão e o gordo...esses mesmos!
Eles não tinham nenhum grande plano para as suas férias de Verão, já tinham feito tudo o que havia para fazer (pensavam eles). Mas foi então que certo dia o carteiro bateu à porta de Hugo e entregou-lhe um envelope onde estava escrito no remetente “Hogwarts, escola de magia e feitiçaria”. Hugo já tinha visto o “Harry Potter” e o primeiro filme começava desta mesma maneira! Impaciente, Hugo rasgou o envelope, abriu a carta e começou a ler:

“Se és jovem, bonito e tens o cu bom...JUNTA-TE A NÓS! Vem ter amanhã com um amigo à estação 9 e três quartos e apanha o comboio para Hogwarts por volta das 11.30.

Ass: Ana maxona (directora)”

Hugo mal podia acreditar, estava de tal maneira entusiasmado que nesse dia até se foi deitar mais cedo para ver se o tempo passava mais depressa. Era a sua oportunidade de fugir da sua infernal casa onde o seu pai o molestava e a sua mãe o acorrentava na cave para o torturar de vez em quando.
No dia seguinte de manhã bateram à porta de casa de Hugo. Quando abriu a porta, este viu o que menos esperava. Para quem estava à espera que aparecesse o gigante Hagrid para o levar para Hogwarts, engana-se! Mal abriu a porta, Hugo reparou num ser anão cujos sapatos tinham dois guizos nas pontas, um chapéu verde, collantes e uma camisolinha apertadinha mesmo como Hugo gosta de ver em homens musculados.
- Vem comigo Harry!...Quer dizer...Hugo... – disse o anão. Com isto Hugo tinha percebido que tinha sido ele também a levar Harry Potter para Hogwarts, mas por alguma razão não queria que ele soubesse. – O meu nome é Sérgio, e o teu amigo já está à tua espera!
Mal chegaram os três à estação, Sérgio disse:
- Agora para irem para a estação 9 e três quartos têm de ir contra esta parede!
Os dois amigos partiram-se a rir por tamanha estupidez. Mas quando pararam, Sérgio já não lá estava e ambos os amigos ficaram a pensar se ele estava a falar a sério. Então, enquanto se tocavam um ao outro, começaram a questionar-se se seria verdade aquilo de ir contra a parede. É então que ouviram um grande estrondo e viram Fábio (um rapaz extremamente obeso que morava na mesma rua que eles) a embater violentamente contra a parede e a gritar:
- Também quero! Eu também quero!
Os amigos decidiram ajudá-lo, então Cláudio fez uma rasteira espectacular a Fábio e Hugo atirou um bolo para a linha de comboio. Fábio caiu direitinho na armadilha mesmo a tempo porque tinha aparecido um comboio que embateu contra ele violentamente.
- Bom... – diz Hugo – já o ajudámos!...
- Aaaaa...eu não sei se ele se queria suicidar... – diz Cláudio.
- Então...mas o gajo ‘tava-se a esmagar contra a parede...O QUE É QUE ACHAS QUE ELE QUERIA FA...
Hugo não teve tempo de acabar de desabafar porque Cláudio tinha mandado um peidinho calmante a Hugo que rapidamente adormeceu. Depois Cláudio enrolou Hugo na sua mochila e foi contra a parede (a que funcionava).
Do outro lado da parede Cláudio pôde observar um país completamente diferente! Não era como o da cinderela com príncipes, nem como o da Branca de Neve com sete anões, mas sim um país de magia, duendes, unicórnios, FADAS! Mas ele não tinha tempo de ver aquilo tudo pois tinha de ir apanhar o comboio com o seu amigo Hugo (que ainda estava desmaiado dentro da mochila). O comboio lá estava à espera deles e quando Hugo acordou, saiu da mochila e entraram. Sentaram-se e veio logo um gajo alto e parvo meter-se com eles:
- Olá! Eu sou o Draco Malfoy...upsss...quer dizer, sou o David! E tu... – virando-se para Hugo – deves ser o Hugo Pinto! E tu... – dirigindo-se agora para Cláudio – deves ser o Ron!
- Tipo...não, eu sou o Cláudio...prazer!
- Ahhh...ok...
E foi-se embora. Apareceu logo de seguida um hospedeiro com uma saiazinha apertadinha, chapéuzinho à criada e umas pantufas de coelhinhos. Vira-se para Cláudio e diz:
- FILHO!
E Cláudio atrapalhado...
- Pai! O que fazes aqui?!
O pai de Cláudio começou a abraçá-lo e a beijá-lo. Mal acabou a cena de amor, o comboio parou e o pai de Cláudio gritou:
- CHEGÁMOOOOS!
Era incrível como o pai de Cláudio conseguia gritar ainda mais alto que Hugo. É então que o pai de Cláudio vira-se para Cláudio e diz:
- Filhinho amor do meu coração, cházinho do meu bule, pétala da minha flor, beata do meu cinzeiro...quero que te portes bem nas aulas e que tenhas muita atenção para que um dia, se tiveres sorte, possas vir a ser como eu!
- Pois...ok pai...está a envergonhar-me...
É então que reaparece David que estava a comer uma daquelas pilas de chocolate que se mexiam:
- Olha os bichas! Grandes panascas! Bichas! Bichas!
Foi então que se vê um grande clarão e quando deu para ver o que tinha acontecido, David estava transformado em cavalo e escoria esperma dos seus ouvidos e nariz.
- Seus malditos! – insultou David – suas parvas, estúpidas...vão pagar por isto!! – gritava ele enquanto fugia a lamber o esperma que lhe caía para a boca.
Os companheiros olharam para trás para ver quem tinha sido o responsável pelo ataque e viram uma rapariga de baixa estatura a segurar um peixe que ainda estava a fumegar devido ao feitiço que tinha libertado. Então o vulto apresentou-se:
- Olá! Eu sou a Hermi...ahhh...Tânia! E tu, por essas sobrancelhas juntas deves ser o H...Hu...Hugo! Tu és aquele que sobreviveu ao ataque daquele cujo nome não deve ser pronunciado!
- Sim...sou eu... - disse Hugo envergonhado enquanto olhava para o magnífico decote da rapariga.
- Prazer! – intrometeu-se Cláudio que ainda estava a devorar os donuts que comprara no comboio.
- Bem...é melhor ir para as aulas...está quase a começar o almoço de inauguração! – apressou-se Tânia.
Tânia saíra do comboio com passos lentos e sensuais, que se faziam ver o excelente fio com que estava vestido nesse dia. É claro que Hugo não resistiu a dar-lhe um apalpão...e Tânia sorriu discretamente. Quando os dois heróis saíram do comboio, já lá estava o anão Sérgio à espera deles:
- Venham! Temos um almoço à vossa espera! Durante a cerimónia vocês, os alunos de primeiro ano, serão divididos por equipas pelo chapéu seleccionador.
E lá foram eles todos felizes para a sala de jantar de Hogwarts à espera do almoço e do correio que iria ser entregue pelas corujas. Curiosamente, era também o pai de Cláudio que servia o almoço. Enquanto estavam a comer, aconteceu o pior que poderia acontecer: As corujas vinham entregar o correio todas ao mesmo tempo, e ainda por cima tinham acabado de comer. Começaram todas a cag*** para cima dos alunos que se tentavam esconder debaixo das mesas.
Depois deste ataque de me***, estavam todos prontos para serem escolhidos pelo chapéu seleccionador. Os alunos começaram a ser escolhidos um a um e tinha chegado a vez de Cláudio:
- Cláudio! – gritou o chapéu.
- Boa sorte! – disse Hugo de tal maneira excitado com a mini-saia que Tânia estava a usar mesmo ao seu lado, que já estava a espumar da boca.
- Porra, se eu não for escolhido para a equipa dos Grynpeidas queimo esse chapéu... – desabafa Cláudio enquanto se dirigia para ele.
Cláudio sentou-se na cadeira nervosíssimo e mal pôs o chapéu veio-lhe um cheiro a me*** misturado com cabedal e logo gritou:
- Que cheiro a meeeeeee************!!!!!!!
- Ai é?! - disse o chapéu – vais para os Grynpeidas!
- Yes!
- Yes? ‘Tás-te a passar ou quê, aqui falasse português – resmungou o chapéu.
Depois foi a vez de Hugo ser escolhido e este estava com medo de ir para os Slyndiarreia. Foi então que mal se sentou na cadeira, o chapéu começou a analisá-lo:
- Humm...Bom corpo, tens uma voz bonita, bom rabo tal como eu gosto...mas é uma escolha difícil...Grynpeidas!
Depois de muitas outras escolhas do chapéu chegou a vez de David ser escolhido. Mal pôs o chapéu, este começou-se a rir:
- Ahh!!! És bicha, anormal, gay de primeira...esta não há dúvida...Slyndiarreia!
Depois foi a vez de Tânia. Hugo estava nervoso por queria que ela fosse para a sua equipa.
- Hmmm... – começou o chapéu – És atraente...Bonita...
- POF!!!
O “POF” foi tudo o que se ouviu...Cláudio tinha acabado de mandar um daqueles peidinhos que só ele sabia mandar...o que fez com que toda a sala ficasse inconsciente. Quando todos acordaram já estava Hugo em cima de Tânia a cavalgá-la com o chapéu enfiado na cabeça a imitar os cowboys. Depois de reposta a ordem, o chapéu (pela magnífica queca que Hugo acabara de dar com Tânia) escolheu-a para os Grynpeidas juntamente com Hugo e Cláudio.


FIM DO CAPÍTULO I

(Antes de acabar aqui a minha postagem de hoje, queria apenas informar-vos que o Hugo’s Point abriu uma nova rubrica às quintas-feiras! Esta rubrica chama-se “DEUS RESPONDE” e será escrito pelo responsável do blog, Hugo Pinto. Esta rubrica consiste na resposta a perguntas que os comentadores e visitantes deste poderoso blog poderão fazer todas as terças-feiras. O processo é simples: Todas as terças-feiras, Hugo fará uma postagem a dizer “Daqui fala Deus, façam as vossas perguntas!” e aí todos vocês podem fazer todas as perguntas que bem vos apetecer sobre todos os assuntos que queiram. Essas perguntas têm de ser feitas nos comments dessa mesma terça-feira, e a resposta a essas perguntas que vocês farão serão postadas na quinta-feira seguinte nesta nova rubrica. Entendidos? As perguntas podem ser de carácter religioso, pessoal, anormal e essas coisas todas. Por exemplo: Como é que foi feito o mundo? Porque é que o Hugo não tem rabo? Qual é o segredo para o Hugo ter o seu pénis de tão longo tamanho? Quais são as raízes da sua dança do engate? ... entre muitas outras perguntas que vos possam surgir. Fico então à espera das vossas perguntas na próxima terça-feira! Cumprimentos aos pais.)