sexta-feira, maio 22, 2009

Um dia bem passado.




Boas! Preclaros fãs ou sórdidos visitantes do meu cândido blog, é com um enorme sentimento de partilha e generosidade que escrevo hoje uma postagem relatando o meu dia de hoje. É bastante interessante, não se fiquem pelo primeiro parágrafo. A sério. Mesmo. Vá, façam lá um esforço…

Hoje cruzei-me na rua com uma pessoa que me disse “olha, tu não és aquele tipo que escreve aquele blog do point?”. Após sentir as lágrimas subirem-me aos olhos, esbocei um largo sorriso ao mesmo tempo que vociferei um bem disposto “sim”. Quando me preparava para recomeçar a andar, o senhor agarrou-me no ombro e disse “então e olha, tu escreves mais alguma coisa para além do blog?”. Começando meu vagaroso cérebro a dar os primeiros sinais de vida desta semana, senti um ligeiro arrepio a escalar intrepidamente a minha espinha dorsal ao pensar que se podia tratar dum violador de monocelhas (actividade que começa a ganhar alguns adeptos em Portugal). Todo este meu sentimento de desconfiança desvaneceu-se quando o senhor me tocou nos mamilos, pois senti que ele não queria nada mais do que simples afecto. Depois de lhe fazer caracóis nos pêlos do peito, ele prosseguiu com a conversa. “Hugo, é o seguinte: eu sou director-geral das produções fictícias, e nós temos estado a observar vários blogs que pudessem ter aquilo a que gosto de chamar de “brilho”, e o teu foi, sem dúvida, o que nos saltou logo à vista”. Não querendo parecer demasiado eufórico, sentimento esse que o meu espírito experimentava, comecei a espumar da boca e a beijar-lhe na face enquanto lhe chamava de tio. Aparentemente indiferente à minha reacção, o senhor retomou o seu tom sério “Bom, o que eu quero dizer é que, nesta pasta (apontou para a pasta que trazia na mão) tenho duas coisas: uma arma de fogo e um contracto de 50 milhões de euros para podermos fazer uma digressão internacional de teatro com as ideias do teu blog, sendo tu a estrela principal. Qual delas escolhes?”.
Quando acordei na cama do hospital, o senhor doutor apontou-me uma luz proveniente duma pequena lanterna para os olhos, retirou, com uma espátula a minha língua da boca, analisando-a cuidadosamente, e depois olhou para trás, dizendo “parece que entrou em delírio e agora ainda está a recuperar, mas daqui a 5 minutos estará óptimo”. De trás do senhor doutor, apareceu o senhor que me interpelou na rua, com um papel na mão. “Aqui está o contracto, é só assinares”, disse. Assinei sem pensar duas vezes, com a mão a tremer de tanto entusiasmo. Quando terminei de rubricar o meu nome, o senhor colocou uns óculos escuros, meteu umas notas na mão do doutor e levou-me do hospital numa limusina branca até à entrada de um hotel. Ao sairmos da limusina, aproximaram-se duas jovens lindíssimas, ambas de cabelos pretos compridos, usando uma camisa branca convenientemente decotada, realçando os deleitosos seios de ambas. Percorri todo o corpo das duas jovens, desde a ponta dos saltos das botas, passando pela meia de renda larga preta que nos soltava a imaginação ao penetrar no interior dos calções curtinhos que salientava os visivelmente bem trabalhados glúteos, terminando na cara angelical com um tom matreiro das morenas. O senhor de óculos escuros beijou-as na face e, de seguida, olhou para mim, sorrindo “Hugo, isto que te vou pedir só fazes se quiseres, é lógico que não te posso pedir uma coisa destas porque sei que és uma pessoa de respeito e extremamente responsável e humilde. Mas seria um enorme privilégio se fosses para a cama com as minhas filhas e fizesses sexo selvagem com ambas até te fartares.”

O resto do meu dia de hoje não vos vou contar porque só de me lembrar dá-me vontade de…comer…amendoins. Mas logicamente que seria incapaz de deixar o meu mais recente amigo mal, fazendo-lhe o favor.
Neste momento estou em Paris, num quarto de hotel com vista para a torre Eiffel e com uma morena debaixo de cada braço a massajarem-me a zona pélvica.
Agora, se me permitem, tenho de me ir embora porque prometi a estas meninas que se se portassem bem experimentávamos os três o Jacuzzi. Tenho de ir pôr a água a correr. Até qualquer dia!


AGRADECIMENTOS: Muito obrigado a quem faça votos para que um dia algo do género do que foi aqui escrito aconteça, vocês são os maiores, a sério! Se forem alguns Nerds ou marrões, não liguem ao que as outras pessoas dizem, elas têm é inveja de vocês, tentem fazer é que a postagem de hoje me aconteça mesmo e sejam felizes! Cumprimentos aos pais.

1 comentário:

Fekete disse...

Obrigado pela força.
Já vinha ao teu blog de vez em quando.

Um abraço

Peter