sábado, dezembro 02, 2006


BOAS! E para quem pensava que o Hugo’s Point tinha desistido de postar, tomem lá!!! Depois de uma curta ausência de postagens neste intimidador blog, voltamos a apresentar-vos mais uma incrível e inédita história de cortar a respiração! Aviso desde já que esta história pode ferir susceptibilidades dos leitores, pois baseia-se em factos verídicos. Esta história que vos trago hoje chama-se HUGORIX E CLÁUDIOLIX vs. MAXONA.

Era uma vez dois grandes amigos do coração: Hugorix e Cláudiolix. Ambos viviam numa pequena aldeia na Idade Média onde os romanos ainda não tinham conseguido chegar, devido aos cidadãos dessa mesma aldeia possuírem uma poção mágica que lhes tornava mais poderosos que um sei lá o quê. Hugorix vivia solteirão e era apaixonado pela magnífica arte da masturbação, enquanto Cláudiolix transportava baguetes gigantes às costas da fábrica de pães até à sua padaria. Os romanos estavam fartos de tentar conquistar aquela aldeiazeca medíocre de nome Tires mas nunca conseguiam devido à tal poção feita pelo druida de lá. Mas foi um dia que Júlio César (imperador de Roma) teve uma ideia negra e malévola:
- EU VOU CRIAR UM MONSTRO E DERROTAR AQUELES PATIFES DE TIRES! Muahahahahahahahahahahahahah – gritou César.
Foi então que Júlio César juntou todos os bandidos de Roma e fez testes de aptidão física para ver qual deles era o mais machão. Maxumaximus derrotou todos os outros concorrentes e foi nomeado o maior machão de Roma. Agora, ele teria de acasalar com uma mulher com quem nunca nenhum homem ousou acasalar. Era Maxonarimus, a temível maxona de Roma. Nunca ninguém quis procriar com Maxonarimus porque segundo relatos, ela era do pior que havia na cama, ela atirava os seus pretendentes contra a parede e esmagava-os com a sua brutalidade. Mas a verdade é que Maxumaximus tinha conseguido procriar com Maxonarimus e esta deu à luz uma temível filha de nome Ana Maxona. Segundo reza a história, diz-se que no dia em que Ana nasceu, o céu tornou-se tão escuro como o tom da sua pele, que se diz que Ana foi enviada pelo próprio Satanás para acabar com o mundo. Mas ninguém será verdadeiramente mau ou machão se não tiver uma educação a condizer. Aos 3 anos, Maxona tinha treinos com o seu pai, em que ele a fazia carregar 2 bois às cavalitas e ainda mais um saco com o peso de Cláudiolix (o que é exagerado). Aos 10 anos, Maxona era chicoteada pela mãe enquanto fazia as tarefas domésticas, e desde cedo aprendeu que Hugorix e Cláudiolix eram os seus principais rivais. Quando Maxona completou o seu 25º aniversário, foi enviada por César para Tires onde iria derrotar os nossos heróis.

De regresso a Tires…

Hugorix estava a apoiar o seu fiel amigo em mais um concurso para ver quem comia mais javalis. Cláudiolix venceu obviamente o concurso e foi nomeado campeão regional de comer o javali pela 35ª vez consecutiva. Enquanto isso, o druida Sérgiorix deslocava-se à cidade vizinha com o seu caldeirão da poção que tornava os homens de Tires mais machos e fortes para ofertar aos cidadãos da tal cidade, visto que nesse momento eles enfrentavam uma praga de pequenas morceguinhas chatas. Mas a caminho da cidade vizinha, o druida encontrou Maxona que se deslocava para Tires. Maxona deu um tabefe a Sérgio que se desfez em pó e bebeu toda a poção num gole só. Ana tornou-se tão, tão, tão, tão, tão maxona que lhe cresceram um par de testículos no lugar do seu órgão genital (o que lhe dava uma terrível comichão). O que é certo é que Ana corria para Tires, ansiosa para destruir Hugorix e Cláudiolix, mas a verdade é que o sentinela de Tires avistara Ana à distância, visto que os seus dois tomates cresciam a bom crescer já se viam a mais de 10 quilómetros de distância. O sentinela avisou então todos os cidadãos de Tires para tomarem o resto da poção que o druida tinha deixado num pequeno frasco. Como Hugorix estava a tocar-se e Cláudiolix estava a comer, foram os últimos a terem acesso ao frasco da poção mágica e não conseguiram beber sequer um gole. Cláudiolix conseguia safar-se bem porque com os 200 javalis que tinha comido, o efeito deveria estar quase a surgir, e ele concentrava o gás putrificado dentro do seu ânus, à espera da altura certa para o soltar. Mas Hugorix estava em apuros pois estava de estômago vazio e completamente desprotegido nesta luta contra o mal. É então que Hugo vê a incrível diva Tâniarix a passar e recorda-se de que a sua única fonte de poder se encontra no seu potente pénis feito à base de aço. Hugo viola Tâniarix sem cessar durante breves instantes, até o seu pénis estar de tal maneira assado que Cláudiolix inda lhe dava uma trinquinha se fosse preciso…mas isso agora não interessa. O que interessa é que Maxona tinha derrubado as muralhas de Tires e encontrava-se a esmagar tudo o que lhe passava à frente. Hugorix e Cláudiolix dirigiam-se à grotesca besta e o obeso Cláudiolix soltou o seu putrefacto gás. O que se passou a seguir foi de tal maneira sádico que foi apagado de todos os livros de História. A verdade é que aquilo a que se chamavam árvores não passavam agora de troncos a deitar fumo, e quando Hugorix acordou devido ao impacto, os cidadãos de Tires estavam todos inconscientes. Mas parecia que o efeito não tinha atingido Maxona, que havia pontapeado Cláudiolix e este tinha ido para casa a chorar. Hugorix desapertou então as calças, e preparava-se para soltar a sua criatura, mas Maxona cuspiu-lhe para o olho e Hugo ficara cego por breves instantes. Foi então que Hugorix estava prestes a desistir daquela luta desigual, até ao momento em que chega Cláudiolix com um rolo de 5 metros de pulseiras do senhor do Bonfim de cor verde kaki ou lá como é que se diz.
- Hugorix! – gritou Cláudiolix – vamos oferecer-lhe isto! Li num livro que essa criatura odeia estas pulseiras…mas se ela disser que gostou de as receber não lhe dês ouvidos porque pode ser um truque para nos enganar.
Hugorix apoiou-o na ideia, mas neste momento Hugorix e Cláudiolix estavam demasiado fracos para terem força para oferecerem a pulseira a Maxona. Foi então que nesse instante passa um ser com uma velocidade astronómica montado numa bicicleta.
- Andrérix! – gritaram os heróis.
Ambos os nossos bons da fita convenceram Andrérix a oferecer a Maxona o rolo de fitas do senhor do Bonfim em troca da desforra do campeonato regional de comer javalis com Cláudiolix. Andrérix deslocou-se então para perto da besta e apareceu um outro ser semelhante a ele com uma viola e começou a cantar:
- Em nome de Jesus
Que gosta de mim
Aceita esta fita
Do senhor do Bonfim
Shalom! Shalom!
O Senhor é que é bom!!!
- Ricardorix – sussurrou Andrérix – estás-me a embaraçar, pára com isso!
Andrérix aproximou-se de Maxona e ofertou-lhe a fita do senhor do Bonfim verde kaki embrulhada numa caixa. Ao abrir a caixa e vendo a fita, Maxona começou a agradecer a Andrérix pelo seu acto tão simpático. Andrérix estava quase a cair na armadilha de Maxona, porque na verdade Ana tinha odiado aquele presente e começava a desvanecer-se em lágimas.
- Andrérix! – gritou Hugorix – não caias nesse truque, ela odiou a fita!
- Maxona…tu odiaste a fita?
Ana queria dizer que não, mas o seu instinto de maxona impossibilitou-lhe de proferir essa palavra.
-SIM! ODIEI, O QUE É QUE TU QUERES?!?!?! EU ODEIO VERDE KAIKI, ESSAS PULSEIRAS SÃO NOJENTAS E EU NUNCA A IRIA USAR PERCEBES?!?!?!
Maxona desvaneceu-se em lágrimas e atirou-se dum precipício.

Tires era agora uma santa terrinha feliz e sem rivais à altura. Andrérix arrependeu-se para sempre por ter gasto dinheiro a comprar a pulseira para Ana, Cláudiolix ganhara mais uma vez na desforra do concurso de comer javalis e Hugorix depois da erecção com que tinha ficado por não a ter chegado a usar contra Maxona, teve sexo animal com Tâniarix que nunca mais quis provar outra.


AGRADECIMENTOS: Gostaria de mandar aqui uma abraço a Cláudio visto que agora nunca está com o pessoal, dedicando-se única e exclusivamente à sua namorada. TOMA TOMA! Quero agradecer a Deus por ter tido a bondade de ontem deixar o SLB ganhar um jogo no campeonato (os jogadores do Benfica já estavam a ficar com saudades disso), e agradecer ao meu patinho de borracha por fazer maravilhas no banho! Cumprimentos aos pais.

2 comentários:

Anónimo disse...

EXCELENTE!!!!! das melhores historias k ja tiveste! ahhhhhhh os nossos netos ainda irao sofrer c os gases de claudiolix!!LOOOOL toda a humanidade irá sofrer!

Anónimo disse...

LOOOl ta linda a historia, está historia faz.m lembrar uma historia no villa:P aii aiii maxona a desculpa de meter a fita no porta chaves não pegou xD hihihih Abraços hugo, e a maxona não merece beijinhos:P...e o claudio muito menos:P ele é gordo e fofinho! lool