Boas! Saudáveis fãs ou meros visitantes do meu íntegro blog, trago-vos hoje uma postagem de perfil pessoal, já que reporta o sucedido na passada sexta-feira dia 26 de Setembro, quando um grupo de adolescentes se juntou para passar a noite juntos numa casa desabitada em Tires, Cascais. Os adolescentes em questão possuem desequilíbrios a nível mental, o que proporcionou uma noite bastante divertida para os presentes. A este tipo de postagem pessoal passarei a denominar de ENTRE PARÊNTESES, já que os leitores não familiarizados com as pessoas mencionadas na postagem em questão poderão assim, através do título da mesma, evitar a leitura desta. Assim sendo, aqui está presente um episódio desenrolado na noite que acima mencionei:
Vasco: ronc… (o ronc é o ressonar dele)
Hugo: Porra, o Vasco já tá a ressonar?
Sérgio: Caga nisso, ele já se cala…
Vasco: RONC…
André: Meu, ainda só passaram dois minutos desde que ele tá a dormir!
Hugo (aperta o nariz ao Vasco, o que o faz parar de ressonar): Pronto, já se cal…
Vasco (interrompendo-o): ROOONC!
Sérgio: Epá, é impossível…
Hugo (dá dois pontapés na cabeça do Vasco com um força considerável): Vasco cala-te lá meu!
Vasco: ROOOOOONNNNCCCC
André: F**** eu passo-me, vou-lhe dar uma paralítica f****
(André agride Vasco com um murro nas costas com bastante força)
Vasco: ROOOOOOOOOONNNNNCCCC
André: Ainda ressonas?!?!?!?!
(André agride o Vasco nas costas dando um murro com toda a sua força nas costas dele)
Vasco: Ai… (Atenção: o gemido de dor do Vasco assemelhava-se mais a um “hãn” de indiferença. O espancamento não o acordou)
Hugo: Epá não dá, tentem adormecer assim…
Vasco: ronc…Ronc…RONC…ROONC…ROOONNNCC…ROOOOOONNNNCCCCC!!!!!!!
Hugo: Não dá, desisto, eu passo-me com isto!
(Hugo pega nas suas coisas e dirige-se para o andar de cima para dormir num dos quartos. Quando está já a deitar-se e o ressonar do Vasco não passa agora dum murmúrio longínquo, o Sérgio abre a porta do quarto onde Hugo descansava)
Sérgio: Anda cá ver isto meu…
(Hugo desce as escadas atrás de Sérgio)
(Imagem: Todos os convidados a dormirem, excepto André que está com uma vassoura na mão. Vasco ressona violentamente com a cabeça coberta com um alguidar que Sérgio lhe tinha previamente colocado. André dá balanço ao cabo da vassoura, batendo de seguida violentamente com o respectivo cabo no alguidar colocado em cima da cabeça do Vasco.)
Vasco: ROOOOONNNNCCCC
(Hugo, André e Sérgio boquiabertos. Surpreendentemente apenas Tânia acorda sobressaltada com o barulho. Os restantes convidados apenas abriram os olhos, voltando a adormecer pouco depois)
André: Eu mato este gajo…
Tânia: Tão parvos ou quê?!?!
(Hugo pira-se para o andar de cima com medo que Tânia lhe bata. André, Sérgio e Tânia sobem ao andar de cima para passarem a noite).
Este foi apenas um dos muitos episódios desenrolados na noite da passada sexta-feira, dia 26 de Setembro de 2008. Entre sustos na despensa e arrotos violentos, podemos dizer que foi uma noite bem passada.
Alguém: “Vasco, é a tua vez de jogar! Vasco!...Vasco?”
Vasco: “ROOOONNNNC”
Para a próxima vez já sabemos quem é que NÃO convidamos…
AGRADECIMENTOS: Hoje agradeço aos convidados que compareceram na minha antiga casa para uma noite encantadora. Lamento qualquer transtorno que o ressonar do Vasco lhes tenham causado. Cumprimentos aos pais.
Vasco: ronc… (o ronc é o ressonar dele)
Hugo: Porra, o Vasco já tá a ressonar?
Sérgio: Caga nisso, ele já se cala…
Vasco: RONC…
André: Meu, ainda só passaram dois minutos desde que ele tá a dormir!
Hugo (aperta o nariz ao Vasco, o que o faz parar de ressonar): Pronto, já se cal…
Vasco (interrompendo-o): ROOONC!
Sérgio: Epá, é impossível…
Hugo (dá dois pontapés na cabeça do Vasco com um força considerável): Vasco cala-te lá meu!
Vasco: ROOOOOONNNNCCCC
André: F**** eu passo-me, vou-lhe dar uma paralítica f****
(André agride Vasco com um murro nas costas com bastante força)
Vasco: ROOOOOOOOOONNNNNCCCC
André: Ainda ressonas?!?!?!?!
(André agride o Vasco nas costas dando um murro com toda a sua força nas costas dele)
Vasco: Ai… (Atenção: o gemido de dor do Vasco assemelhava-se mais a um “hãn” de indiferença. O espancamento não o acordou)
Hugo: Epá não dá, tentem adormecer assim…
Vasco: ronc…Ronc…RONC…ROONC…ROOONNNCC…ROOOOOONNNNCCCCC!!!!!!!
Hugo: Não dá, desisto, eu passo-me com isto!
(Hugo pega nas suas coisas e dirige-se para o andar de cima para dormir num dos quartos. Quando está já a deitar-se e o ressonar do Vasco não passa agora dum murmúrio longínquo, o Sérgio abre a porta do quarto onde Hugo descansava)
Sérgio: Anda cá ver isto meu…
(Hugo desce as escadas atrás de Sérgio)
(Imagem: Todos os convidados a dormirem, excepto André que está com uma vassoura na mão. Vasco ressona violentamente com a cabeça coberta com um alguidar que Sérgio lhe tinha previamente colocado. André dá balanço ao cabo da vassoura, batendo de seguida violentamente com o respectivo cabo no alguidar colocado em cima da cabeça do Vasco.)
Vasco: ROOOOONNNNCCCC
(Hugo, André e Sérgio boquiabertos. Surpreendentemente apenas Tânia acorda sobressaltada com o barulho. Os restantes convidados apenas abriram os olhos, voltando a adormecer pouco depois)
André: Eu mato este gajo…
Tânia: Tão parvos ou quê?!?!
(Hugo pira-se para o andar de cima com medo que Tânia lhe bata. André, Sérgio e Tânia sobem ao andar de cima para passarem a noite).
Este foi apenas um dos muitos episódios desenrolados na noite da passada sexta-feira, dia 26 de Setembro de 2008. Entre sustos na despensa e arrotos violentos, podemos dizer que foi uma noite bem passada.
Alguém: “Vasco, é a tua vez de jogar! Vasco!...Vasco?”
Vasco: “ROOOONNNNC”
Para a próxima vez já sabemos quem é que NÃO convidamos…
AGRADECIMENTOS: Hoje agradeço aos convidados que compareceram na minha antiga casa para uma noite encantadora. Lamento qualquer transtorno que o ressonar do Vasco lhes tenham causado. Cumprimentos aos pais.