Boas! Fantásticos visitantes do meu divinal blog, hoje trago-vos uma história que todos vocês são já capazes de conhecer, mas a verdade é que vocês apenas conhecem a versão falsificada. Essa versão que vocês conhecem é do livro de Eça de Queirós chamada “o crime do padre Amaro”, mas essa é apenas uma imitação barata da versão original que foi escrita não por Eça de Queirós, mas sim por Hugo Pinto. A versão que vocês até devem conhecer melhor até é a versão de cinema que tem o mesmo título. Mas a história que vos trago hoje, a original (e não a imitação que Eça de Queirós fez), chama-se “O crime do Padre Hugo”.




O CRIME DO PADRE HUGO

Era uma vez um sá-cristão chamado Cláudio...vocês já o conhecem...gordinho, feiozinho...esse mesmo! Cláudio habitava a poucos metros da sua paróquia, na Cova da Moura, e era conhecido entre todos os membros dessa mesma paróquia pelo sá-cristão mais dedicado a Deus que alguma vez alguém tinha conhecido. Até ao dia negro em que Cláudio é apanhado pelo Abade da sua paróquia a masturbar-se no cubico do confessionário e é expulso da paróquia, com a pena de ter forçosamente de arranjar um substituto para sim mesmo.

Poucos meses após o incidente, numa escola de padres (Salesianos do Estoril), havia um jovem que se destacava pelo amor à Bíblia e pelo seu possante corpo másculo. Hugo era o jovem por quem todas as raparigas da sua escola tinham um fraco. Certo dia, enquanto Hugo saía da casa de banho da sua escola após ter-se tocado incessantemente durante horas, Cláudio olhou-o de baixo a cima e disse para com os seus botões...botões não, porque as vestes dos Sá-cristãos não têm botões mas ok..:
- É este mesmo!
Depois de Cláudio ter falado a Hugo e dito que precisava de um sá-cristão para ocupar o seu lugar na paróquia, Hugo não hesitou em aceitar e teve treinos exaustivos de como se tornar num verdadeiro padre até aos 22 anos, quando Hugo foi finalmente aceite na Paróquia da Cova da Moura pelo lugar de Cláudio.
Apesar de Cláudio não poder participar nas actividades da paróquia, este ainda tinha uma grande ligação emocional com esta igreja, pelo que nunca deixou de a frequentar. E já que tinha casa ali perto, Cláudio decidiu convidar Hugo para habitar com ele e com a família que acolhera Cláudio largos anos atrás. Esta família era constituída por uma mãe viúva chamada Catarina e sua respectiva filha e irmã. Corriam rumores de que a irmã de Catarina tinha sido possuída pelo demónio da machice, após lhe terem crescido dois tomates no lugar dos seus orgãos genitais. Mas não era Ana (irmã de Catarina) que interessa a Hugo, mas sim a sua sobrinha que Hugo ouvira dizer que era um pedaço de céu.
Mal Hugo chegara a casa de Cláudio, havia sentido um ligeiro cheiro a borracha queimada vindo do quarto de Tânia ( filha de Catarina e sobrinha de Ana). Hugo aproximou-se lentamente e qual não foi o seu espanto, quando ao abrir a porta do quarto de Tânia a vê enrolada nos cobertores com o vibrador latex simulator de 3.000 rotações por minuto que Hugo já conhecia após a sua história anterior com a vilã Morcega.
- Ah...olá! – apresentou-se Hugo sem demoras.
- Olá... – respondeu-lhe Tânia - por esse teu ar perverso deves ser com certeza o novo padre de quem tanto falam na paróquia...
- Sim, sim, sou eu...
- Muito bem, penso que vou tomar um duche... – seduziu Tânia.
Hugo ficara sem resposta, limitando-se a sair do quarto de Tânia e a ir para o seu para arrumar as malas e tocar-se um pouco. Quando acabou de desfazer as malas, Hugo dirigiu-se à cozinha para satisfazer o seu apetite. Mal entrou na cozinha, Hugo deu-se de caras com Cláudio que se encontrava completamente desnudo da cabeça aos pés junto ao frigorífico.
- Deseja alguma coisa senhor padre? – perguntou Cláudio provocante.
- Podia-me passar o leite por favor?
Cláudio tinha levado o pedido de Hugo noutro sentido, e quando este deu por si já estava em cima da mesa a ser possuído por Cláudio, com a loiça pelo chão a assistir a tamanha cena abismal de violação. Depois desta cena sexual, Hugo regressou para o seu quarto onde ao tentar dormir, ouvia no quarto ao lado Tânia a ter mais um momento de prazer com o vibrador ultra-potente latex mega simulator de 3.500 rotações por minuto que Hugo lhe emprestara nessa manhã.
No dia seguinte, Hugo sentia-se como se um peso lhe estivesse pousado sobre os ombros, quando ao seguir para a cozinha para tomar o pequeno-almoço encontra Cláudio.
- Bom dia... – diz Hugo hesitante.
- Bom dia! – responde Cláudio piscando-lhe o olho.
Hugo barrava a sua torrada com manteiga flora (esta história é patrocinada pela Manteiga Flora, a manteiga de Portugal!), quando denota que o leite está do outro lado da mesa, perto de Cláudio. Hugo pensou duas vezes, mas ele odiava comer sem beber, por isso teve mesmo de pedir.
- Desculpe senhor sá-cristão, podia-me passar o leite?
Cláudio preparava-se para tirar o cinto do hábito, quando Tânia entra subitamente na cozinha e evita o pior.
- Dormiu bem, senhor padre? – perguntou Tânia a provocar Hugo.
- Relativamente bem...olhe Tânia, se não se importasse gostaria que me mostrasse o bairro, preciso de conhecer esta gente.
- Com certeza... – concordou Tânia esfregando-se um pouco.
Tânia esperava por este momento desde a manhã anterior, quando conheceu Hugo. Começou por levá-lo à esquina onde trabalhava, apresentando-lhe as suas colegas de trabalho que nesse momento estavam ocupadas a “despachar” clientes, mas apressaram-se a irem ter com Hugo e a dizer:
- Ai, você é que é o novo padre da paróquia? Vou-me tornar beata!
Quando chegaram finalmente à paróquia, Tânia teve de se ausentar, porque chegara à hora do seu turno no trabalho...a prostituição tinha um horário muito rigoroso.
Hugo entrou na paróquia no preciso momento em que estava a começar a missa do meio-dia. No final da missa, Hugo dirigiu-se ao padre-mor e apresentou-se.
- Viva, irmão Hugo...ouvi boas recomendações de si!
- Agradeço, vim falar consigo a respeito da missa das 14:00...não vou poder ser eu a dá-la porque estou com problemas de garganta, de maneira a que vou pedir-lhe que me substitua.
Hugo não estava a mentir, a noite passada com Cláudio tinha-lhe custado uma inflamação na garganta durante o oral.
- Com certeza – respondeu Sérgio (o padre-mor) – mas terei então de lhe pedir que faça nesse horário as confissões. Não posso estar em dois lugares ao mesmo tempo, não é verdade?!...
Hugo aceitou a troca. Há muitos anos que sonhava estar desse outro lado do cubico das confissões. Depois de “aviar” 3 moças que lhe tinham desabafado as infidelidades por pensamento devido a Hugo, este chamou a próxima pessoa da fila.
- Padre, eu pequei – ouviu Hugo do outro lado da pequena janela implantada na parede que o separava da pessoa que se confessava.
- Diga. – Hugo tinha-se apercebido apenas que a voz era masculina e deveras tentadora.
- Tenho tido pensamentos prevertidos, anseio tocar, mexer, possuir um outro homem.
- Cláudio, o que está aqui a fazer?! – perguntou Hugo mostrando-se ofendido quando se apercebera que era Cláudio que estava do outro lado da janelinha.
- Hugo? Ah...pensei que fosse você que estivesse a dar a missa...
- Era suposto ser, mas troquei com o Prior Sérgio.
- Ah...bem, vou ter de ir para o infantário...desde que deixei a paróquia que me dedico às crianças...
- Isso, vá...mas primeiro reze 23 Avé-Marias e 30 Pai-nossos! ...Próximo!
Depois de Cláudio sair, entrou uma outra pessoa que Hugo identificou desde logo como sendo Maria, a bêbada da zona.
- Padre, eu pequei.
- Diga.
- Tenho tido pesadelos assombrosos! Sonho que Hugo, o novo padre da paróquia, tem rabo e que de noite vem ter comigo à cama e diz “isso, vai, apalpa-me!”, e eu não consigo resistir! Mas depois acordo e quando venho à paróquia denoto que Hugo não tem rabo e fico possessa e só me apetece bater-lhe e chamar-lhe nomes...é pecado?
- Maria....isso que me contou não há de ser pecado. Pecado é mentir dizendo que Hugo não tem rabo, visto que esse tal indivíduo possui um dos melhores e mais firmes rabos que a nossa igreja já acolheu – desculpou-se Hugo – agora como castigo vai rezar 40 Avé-Marias e benzer-se com a água benta da nossa igreja 12 vezes.
Hugo saiu do confessionário por volta das 15.30, e exausto regressou a casa. Mal entrou em casa sentiu um cheiro a velas que vinha da casa de banho, e ao aproximar-se ouvia o som da água a borbulhar na banheira. É então que vindo detrás de Hugo surge Cláudio apenas com uma toalha a tapar o seu musculoso corpo.
- Preparei um banho para nós dois – segredou-lhe Cláudio ao ouvido.

Hoje ficamos por aqui, caros visitantes do meu estimado blog. Não percam a continuação desta saga muito brevemente aqui, no Hugo’s Point!
Será que Hugo vai cair na tentação e fazer parte desta sumptuosa festa na casa de banho que Cláudio lhe preparou? Será que Tânia vai descobrir o que se passa entre estes dois machos latinos? Será que irá finalmente crescer um rabo a Hugo? Não percam estas e outras respostas na próxima postagem do vosso blog favorito. Cumprimentos aos pais!